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Review: cupcakKe – Ephorize (2018)

Escrito por Gustavo Bustermann 6 de janeiro de 2018
Review: cupcakKe – Ephorize (2018)

O novo álbum de cupcakKe pode ser extremamente sexual, mas também é muito coeso e divertido.

O rap é um dos gêneros mais dominantes da atualidade, basta você dar uma olhada nos charts do Spotify. A rapper cupcakKe, por exemplo, começou o ano de forma promissora ao apresentar sua visão no “Ephorize”. Ela vem constantemente alcançando a fama desde que lançou “Cum Cake” (2016), essa mixtape foi responsável por anunciar sua ambiciosa estreia na cena musical. Nos últimos dois anos, ela lançou várias músicas explícitas que abraçaram sua sexualidade e apresentaram uma atitude despreocupada. Para este novo álbum, cupcakKe decidiu corajosamente fazer comentários mais maduros a respeito de sua vida e sociedade. Desta vez, o seu fluxo está mais polido, embora ainda seja extremamente agressivo, sujo e cômico. A produção do “Ephorize” é muito diferente de registros anteriores como “Audacious” (2016) e “Queen Elizabitch” (2017). É uma coleção mais versátil que experimenta outros gêneros musicais. Aqui existem influências latinas, pop e EDM, juntamente com suas já conhecidas raízes de hip hop. Diferente dos álbuns anteriores, “Ephorize” destaca-se por causa de sua maturidade, enquanto fornece faixas despreocupadas e sexualmente explícitas.

Desde que se tornou viral em 2015, com “Vagina” e “Deepthroat”, cupcakKe vêm aprimorando suas habilidades. Portanto, não é surpreendente dizer que “Ephorize” é o seu melhor álbum até então. Suas letras sempre foram absurdamente explícitas, portanto, o que faz esse registro dar um passo a frente é sua evidente confiança, maturidade e produção. Enquanto funciona como uma grande festa, “Ephorize” leva sua vulgaridade lírica para um novo pico. A primeira faixa, “2 Minutes”, apresenta acordes de piano antes do fluxo de rap. Um número atmosférico que lida com suas falhas e incertezas. As batidas de “Cartoons” são, provavelmente, a coisa mais próxima das tendências musicais atuais. Uma faixa com mais substância do que apenas rimas explícitas sobre sexo. Sua produção, intercalada por um padrão de bateria de aço, é muito misteriosa e peculiar. Destaque para o refrão, pois é incrivelmente animado e atrativo. “Duck Duck Goose” é uma das faixas que mais retratam o sexo. Da mesma forma que “Deepthroat”, é completamente explícita, incorpora rimas ágeis e letras grosseiras.

É um número realmente sujo, onde cupcakKe mantém-se controversa e polêmica. O instrumental sintético acompanha letras como: “Achei que tivesse gozado, mas eu mijei no pau / Pelo pubiano tão grande, como um pau de peruca / Buceta como uma árvore, cheia de folhas / Escalando aquele pau, preciso de uma escada de 3 metros”, ela diz no primeiro verso. “Meus nudes em seu telefone, gastando seus dados / Meus bolos ficaram maiores usando porra como massa / Olhe para o seu pau e diga a ele que não irei decepcionar”. Na melhor faixa do álbum, “Crayons”, cupcakKe tenta celebrar o amor discutindo a homofobia, transfobia e identidade. Ela sempre apresentou sua sexualidade nas músicas, mas agora expandiu as coisas levantando a bandeira do arco-íris em prol da comunidade LGBTQ+. “Crayons” se destaca facilmente, principalmente por celebrar e defender a comunidade gay. Enquanto o repertório funciona como uma grande festa, temas políticos guiam sua vulgaridade lírica em prol dos direitos LGBTQ+. A força das composições da cupcakKe não é apagada nem mesmo por alguns momentos líricos acidentais. O tom mais divertido e ambíguo de “Crayons” fornece tudo que uma música de rap precisa.

É um hino que promove a igualdade para todos, mesmo que cupcakKe não se preocupe em utilizar uma linguagem politicamente correta. Embora a positividade do sexo sempre esteve a frente de suas músicas, cupcakKe não está apenas preocupada em apresentar rimas cheias de palavrões. Acima de tudo, ela está interessada em comentar sobre a cultura ao seu redor e defender os direitos das minorias. Ademais, “Crayons” possui suas letras tipicamente divertidas: “Seu pau pode ser o Tinder, mas ele publica no Grindr”. Mas a maioria das rimas é dura e incrivelmente direta, à medida que a produção de hip-house explode com instrumentos de metais, excelentes tambores, influências de dancehall e poderosas alegações. Em seguida, “Cinnamon Toast Crunch” leva as questões de identidade para um nível mais pessoal e escuro. Embora haja uma certa imaturidade nos versos, é uma música agressiva e cheia de remorso. “Self Interview”, por sua vez, revela outra complexidade juntamente com um senso afiado de autoconsciência. A rapper descreve as expectativas colocadas sobre as mulheres quando estão transitando da adolescência para a idade adulta.

“Naquela época, tivemos lipgloss e alguns macacões, isso é o habitual / Hoje em dia eu tenho que mostrar a pele e tecer o cabelo para me sentir linda”, ela cospe. Enquanto “Navel” utiliza linhas de flauta e sintetizador para causar um bom contraste à batida, “Total” flerta com o tropical house e utiliza o vocoder em segundo plano. Mais tarde, “Single While Taken” expande os temas de incerteza num relacionamento. Faixas como essas revelam que, mesmo que suas músicas sejam super sexualizadas, ela escreve tudo sozinha. CupcaKke é um rapper de 20 anos responsável por cada palavra e estilo de suas músicas. “Single While Taken” serve como uma força inegável de sua personalidade, enquanto o som tropical de “Fullest” conclui o repertório de forma intrigante. Sem dúvida, os melhores momentos do álbum surgem quando ela  evita o sexo em prol de assuntos mais profundos. Mas independentemente disso, “Ephorize” é um álbum incrivelmente ousado e poderoso. Sim, é um registro extremamente sexual, mas com quase todas as músicas girando em torno de uma única mente. Por mais aparentemente louco que possa parecer, é um esforço imensamente coeso e divertido. Além de ser amarrado por grandes batidas, mostra os talentos da cupcaKke com bastante precisão.

SCORE: 83

Review: cupcakKe – Ephorize (2018) was last modified: junho 4th, 2023 by Gustavo Bustermann
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Gustavo Bustermann

Compositor nas horas vagas, apaixonado por músicas, filmes, séries e animes. Grande fã de futebol, rock and roll e cultura pop.

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