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Review: Craig David – The Time Is Now (2018)

Escrito por Gustavo Bustermann 27 de janeiro de 2018
Review: Craig David – The Time Is Now (2018)

Craig David pode ter trabalhado duro para lançar esse álbum, mas parece um pouco perdido agora que conseguiu.

Não é segredo para ninguém que Craig David desfrutou de um retorno bem-sucedido nos últimos anos. O cantor de R&B apareceu pela primeira vez no início dos anos 2000 e fez um grande sucesso na terra da Rainha. Depois de ser lançado ao estrelato por “Re-Rewind (The Crowd Say Bo Selecta)” em 1999 – ele lançou seu álbum de estreia quando tinha apenas 19 anos de idade. Posteriormente, “Born to Do It” (2000) conseguiu se tornar o disco de estreia masculino mais vendido no Reino Unido. Embora de forma mais modesta, David também fez sucesso nos Estados Unidos com a mistura de UK garage, hip hop, R&B e pop de singles como “Fill Me In” e “7 Days”. Mas enquanto ele continuou fazendo música no decorrer da última década, somente em 2016 viu sua popularidade ressurgir. Depois que lançou o álbum “Following My Intuition” (2016), ele reviveu o interesse dos seus fãs e conquistou novos admiradores. Para efeito de curiosidade, foi o seu primeiro álbum número #1 no Reino Unido em dezesseis anos. Mas além das boas vendas do álbum, Craig David conseguiu lotar shows em Londres e venceu categorias do MOBO Awards.

Depois do sucesso de “Following My Intuition” (2016), ele está de volta com um novo projeto. Neste ponto, apesar de ter apenas 36 anos, David ocupa o papel de um estadista mais velho. Mas além de algumas faixas onde ele parece revigorado, ele não sabe como se encaixar na paisagem pop atual. “The Time Is Now” proporciona uma escuta fácil, mas é muito pretensioso e está repleto de faixas fillers. Além disso, Craig David optou por fazer uma fusão de vários gêneros e colaborou com diferentes convidados. A maior parte do repertório não funciona, especialmente quando ele não consegue colocar sua própria marca nas músicas. David parece não se levar muito a sério e, consequentemente, não transmite a devida credibilidade. O álbum começa com “Magic”, uma faixa simplista e infecciosa que define o tom para o restante do repertório. Ela foi produzida por Tre Jean-Marie, que também ficou responsável por uma faixa do “Following My Intuition” (2016). David tentou empregar o seu próprio significado à palavra “magic”, mas fez isso de forma completamente clichê e brega. Lançada como primeiro single, “Heartline” foi produzida pelo hitmaker Jonas Blue.

É um número de R&B infundido por uma batida eletrônica que nos remete vagamente à “Ain’t Giving Up”- faixa de abertura do álbum anterior. É uma canção alegre e extravagante que também abrange elementos do desgastado tropical house. Em seguida, “Brand New” apresenta elementos de música latina, enquanto “Going On” fornece uma batida contagiante de dancehall. Mas quando você acha que as letras não podem ficar piores, David nos apresenta “For the Gram”. Um número trap embaraçoso com letras terríveis sobre o Instagram. Se isso for alguma crítica ao uso da rede social, ele não soube fazê-la da melhor forma. Ademais, suas habilidades de rap são ruins e os vocais distorcidos completamente desnecessários. “Fazemos isso para o Insta / Fazemos para o Gram / Com ângulos para tirar fotos com um corpo assim / Não esqueça da hashtag”, ele canta. “Get Involved”, a primeira colaboração do álbum, conta com a participação de JP Cooper – uma faixa contagiante com vibe urbana e a mesclagem do som dos dois artistas. Por falar em colaborações, foi uma surpresa ver que a Bastille está presente em “I Know You”. Produzida por Fraser T Smith – que tem créditos em cinco das faixas do álbum – essa canção foi lançada como segundo single em novembro de 2017.

Enquanto sua produção para Adele e Stormzy mostra que Smith pode criar músicas antenadas, aqui ele retrocede com algumas artimanhas cansativas e genéricas. Como esperado, “I Know You” faz uma mistura embaraçosa de música eletrônica e trap. David é mais bem sucedido quando encontra colaboradores que o levam para territórios desconhecidos. “Live in the Moment”, por exemplo, possui versos de GoldLink e produção de KAYTRANADA – uma fusão surpreendente de R&B, soul e hip hop. Um número empolgante e caleidoscópico, onde David se manteve fiel ao seu estilo. Mas enquanto “Love Will Come Around” possui um ar de nostalgia e melodia cativante, “Focus”, uma das faixas mais pesadas e irritantes, encerra o álbum da pior maneira possível. “The Time Is Now” mostra que o retorno do Craig David pareceu um simples acaso. À medida que o registro é carregado por um clássico som de R&B, ficou claro que ele prefere explorar tendências atuais como o tropical house e o dancehall. Consequentemente, o álbum transmite uma enorme falta de originalidade e criatividade. O veterano do UK garage e R&B agora fica pescando tendências atuais para tentar se manter relevante.

SCORE: 55

Review: Craig David – The Time Is Now (2018) was last modified: novembro 15th, 2022 by Gustavo Bustermann
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Gustavo Bustermann

Compositor nas horas vagas, apaixonado por músicas, filmes, séries e animes. Grande fã de futebol, rock and roll e cultura pop.

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