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Review: Moby – Everything Was Beautiful, and Nothing Hurt (2018)

Escrito por Gustavo Bustermann 3 de março de 2018
Review: Moby – Everything Was Beautiful, and Nothing Hurt (2018)

Apesar de boas performances individuais, “Everything Was Beautiful, and Nothing Hurt” é um trabalho interminável e cansativo.

Richard Melville Hall, mais conhecido por Moby, é um DJ, cantor e produtor conhecido por sua música eletrônica, veganismo e apoio aos direitos dos animais. Intitulado “Everything Was Beautiful, and Nothing Hurt”, o seu décimo quinto álbum de estúdio o vê retornando ao seu estilo de marca registrada. No entanto, também exala ecos dos seus esforços mais recentes. Certamente, ele não tem nada haver com o seu quinto álbum, “Play” (1999), que vendeu mais de 10 milhões de cópias no mundo todo. “Everything Was Beautiful, and Nothing Hurt” é sombrio, melancólico e obscuro, apesar de explorar a espiritualidade e renascimento. A arte da capa mostra um homem e uma criança com cabeças de vaca e serve como metáfora para o conteúdo. Moby é muito bom em criar atmosfera exuberantes. Porém, ele confia sempre na mesma fórmula. Consequentemente, as músicas não se distinguem uma da outra. Sintetizadores e loops de bateria são duas peças essenciais nesta fórmula. A importância dada à parte instrumental não é justificada pela sua grandeza, dada a falta de originalidade do repertório. “Everything Was Beautiful, and Nothing Hurt” é realmente um disco sombrio, mas não porque é vulnerável ou fala de eventos trágicos.

Pelo contrário, Moby mantém o mesmo tom em boa parte do álbum, enquanto as letras são ambíguas e sem profundidade. Os vocais falados e os prodígios poéticos são equilibrado por um grande elenco de vocalistas femininas. Entre elas, Apollo Jane, Mindy Jones, Julie Mintz, Brie O’Bannon e Raquel Rodriguez. Embora possa algumas faixas que evocam emoção, a repetição constante e sua simplicidade não jogam a favor. Apesar dos vocais intrigantes espalhados pelo álbum, “Everything Was Beautiful, and Nothing Hurt” é muito maçante e cansativo. O segundo single, “Mere Anarchy”, é uma faixa eletrônica midtempo que começa de forma sinistra e ondulante. Ela apresenta linhas de sintetizadores em conjunto com os vocais do Moby. Os ruídos eletrônicos no início da música são dissonantes, enquanto a percussão é estelar. Esta música sugere um começo promissor para o LP, o problema é que o restante é pouco atrativo. “The Waste of Suns” também sugere o mesmo caminho, mas desta vez introduzindo o house inspirado pelos anos 90. Enquanto isso, vocais sussurrantes cantam sobre uma paisagem sonora industrial.

O primeiro single, “Like a Motherless Child”, apresenta a cantora Raquel Rodriguez e exala uma aura moderada de dance alternativo. Uma canção que soa mais energética graças aos loops de bateria e refrão cantado por Rodriguez. Ademais, há uma sensação melancólica exalada pelos vocais falados e sintetizadores sombrios. Em seguida, ele torna as coisas mais nervosas com as batidas e baixo de “The Last of Goodbyes”. Semelhante à faixa anterior, ela coloca o ouvinte numa rave de ondas escuras. Na sequência, Moby apresenta duas baladas de piano, “The Ceremony of Innocence” e “The Tired and the Hurt”. A primeira possui uma instrumentação esparsa, vocais femininos, melodias sutis e poderosas cordas orquestrais. Dito isto, o seu ponto mais memorável é justamente o riff de piano. A última é levemente sem brilho e um dos pontos mais fracos do repertório. Diferente de outras faixas, ela não conseguiu prender minha atenção. A animada e esfumaçada “The Sorrow Tree” acelera a frequência do álbum. Esta canção usa um leve sintetizador e baixo ritmado a fim de injetar emoções mais sombrias. “Falling Rain and Light”, por outro lado, reduz a velocidade enquanto leva o ouvinte para terrenos familiares.

Semelhante à balada “Porcelain”, é uma canção mal-humorada e relaxada onde a voz do Moby aparece mais distorcida. “The Middle Is Gone”, por sua vez, incorpora perfeitamente a paisagem sombria do álbum. Uma canção entorpecente que continua alternando em loop com vocais abafados, acompanhamento de piano e gancho eletrônico. A penúltima faixa, “This Wild Darkness”, é enfeitada por um coral gospel e soa vagamente parecida com “Demon Days” do Gorillaz, mas sem a voz do Damon Albarn e as repentinas mudanças instrumentais. “A Dark Cloud Is Coming” parece uma maneira estranha de terminar o álbum, considerando a finalidade da faixa anterior. Um número forte em seus próprios direitos, com batidas sincopadas e ligeiramente jazzísticas, vocais sampleados, movimentos orquestrais e riffs de guitarra. Tudo somado, podemos concluir que “Everything Was Beautiful, and Nothing Hurt” é uma oferta desconcertante e embaraçosa. Muitas vezes há virtude na simplicidade, mas é difícil de encontrá-la quando um material carece de crueza e autenticidade. É com este sentimento que fiquei quando terminei de ouvir o álbum por completo.

SCORE: 57

Review: Moby – Everything Was Beautiful, and Nothing Hurt (2018) was last modified: novembro 15th, 2022 by Gustavo Bustermann
2018albumcriticaelectronicmobymusicaresenhareview
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Gustavo Bustermann

Compositor nas horas vagas, apaixonado por músicas, filmes, séries e animes. Grande fã de futebol, rock and roll e cultura pop.

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