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Review: Logic – Bobby Tarantino II (2018)

Escrito por Gustavo Bustermann 10 de março de 2018
Review: Logic – Bobby Tarantino II (2018)

Sua nova mixtape, “Bobby Tarantino II”, é inesperadamente mais leve e divertida do que o “Everybody” (2017).

Após o sucesso do “Everybody” (2017), Logic tornou-se um nome muito mais familiar. Em 2018, ele resolveu voltar às suas raízes lançando mais uma mixtape, “Bobby Tarantino II”. O rapper a descreve como “um projeto divertido que equilibra sabedoria e sagacidade”. Para aqueles que não sabem, Bobby é um dos apelidos do Logic, então a mixtape deve nos dar uma sinopse de sua vida desde que Bobby Tarantino surgiu. Na capa vemos o rapper e sua esposa, mas curiosamente eles acabaram de anunciar que estão se separando. Em alguns aspectos, a mixtape é semelhante ao seu antecessor. Ela possui uma lista de faixas mais rígidas, muitos bangers e uma autoconfiança. Logic dá tudo de si, enquanto entrega versos ardentes cheios de gratidão, paixão e raiva. Tecnicamente, ele é um bom rapper. Seu fluxo é impressionante e, embora as letras sejam um pouco superficiais, sua mensagem consegue ser predominante. A mixtape abre com “Grandpa’s Space Ship”, uma esquete dos dubladores de “Rick and Morty” satirizando a opinião que muitos críticos têm sobre a diferença entre os álbuns e mixtapes do Logic. A primeira música, “Overnight”, é o exemplo do por que o registro é tão divisivo.

A produção é ótima e o sintetizador e bateria combinam-se para criar um ambiente inesperadamente psicodélico. Mas então, Logic começa a fazer rap. As letras são completamente desprovidas de profundidade. Ele fala sobre como seu sucesso foi provocado por suas boas ações, mas justapõe isso com letras genéricas. Nada do que ele diz soa interessante. Ele age como se estivesse apresentando uma mensagem inovadora e socialmente consciente, mas tudo parece superficial. “Diga-me, é realmente tão difícil ser uma boa pessoa? / Eu tratei todos com respeito e agora sou rico”, ele diz. “Overnight” fica aquém de ser um banger e sequer possui uma melodia cativante. Apesar da batida diferenciada, “Contra” fornece um sentimento familiar. Felizmente, o pré-refrão é cativante e o esquema de rimas impressionante. É apresentada numa chave menor com um som mais escuro e sombrio. Alguns críticos acusaram-no de tentar copiar o estilo de Travi$ Scott. Realmente há uma seção de auto-tune que lembra o rapper de Houston. O pré-refrão de “Boomtrap Protocol”, outra faixa bem montada, também lembra o som do Scott. O pano de fundo é o combustível perfeito para suas rimas, embora exagere no auto-tune. “Yuck” é a maior surpresa do álbum, porque aparentemente toca na história entre ele e Joyner Lucas.

“Paz, amor e positividade, é tudo o que quero com você / Mas você empurra o problema / Porque eu te dou mais imprensa do que o seu publicitário poderia te dar”, ele diz. Inesperadamente, a canção termina com uma mensagem de voz do Elton John parabenizando-o pela performance no Grammy. “Indica Badu”, com Wiz Khalifa, é um número descontraído onde ambos compartilham versos sobre um lindo instrumental. Logic oferece um dos seus fluxos mais suaves e se beneficia da entrega emotiva. “Midnight” é um território desconhecido para ele. A primeira parte é uma ode melódica à sua resistência ao estilo de vida noturno em que muitos colegas de profissão se entregam. Em seguida, a segunda parte reúne um gancho convincente. Inicialmente, parece uma faixa previsível, mas a batida e produção mantém as coisas interessantes. Co-escrita por Nas, “Warm It Up” é um retrocesso para suas primeiras mixtapes: “Eles querem o velho eu, eles querem o Young Sinatra de volta”. Ele apresenta o alter-ego Young Sinatra enquanto fornece vibrações old-school e poderosas batidas de bateria. Com o baixo complementando a alta energia, “Wizard of Oz” surge em meio a uma vibração agressiva e altamente divertida.

Enquanto isso, 2 Chainz aparece em “State of Emergency”, uma faixa sem refrão produzida por DJ Khalil. O pesado sintetizador é estranho, inquietante e igualmente hipnotizante. “Wassup” apresenta Big Sean, e não é uma grande surpresa vê-lo nesta mixtape considerando que os dois já colaboraram no passado. Apesar do bom fluxo, soa um pouco monótona depois de dez faixas com lirismo similar. Em “Everyday”, sua colaboração com Marshmello, Logic discute sua ética de trabalho. Inclinada para a produção eletrônica, eles optaram por sons mais suaves com chimbais, sintetizadores e linha de baixo como ancoragem. Com relação a Logic, ele usa uma abordagem melódica e é mais orientado para o pop-rap de “1-800-273-8255”. Entretanto, “Everyday” deixa um gosto amargo e certamente é a faixa mais fraca do álbum. A última peça, “44 More”, é basicamente uma sequela de “44 Bars” da mixtape “Bobby Tarantino” (2016). Logic discute questões familiares e apresenta pensamentos sobre sua atual posição no hip-hop. Ele faz referências ao estilo de vida de outros rappers, dizendo: “Você está no clube gastando dinheiro / Mas eu estou salvando o meu / Então meus filhos irão para a faculdade / Ou talvez farão o que querem fazer / Apenas contanto que nunca digam / Papai explodiu 20 milhões de dólares”.

“44 More” não possui qualquer refrão ou gancho, é puramente rap. A produção possui uma batida trap de duas partes. O fluxo é superado pela batida esquelética, sintetizadores e chimbais, mas consegue fornecer uma grande precisão. Ela começa de forma misteriosa e maliciosa, conforme a introdução instrumental é prolongada e configurada por ele. Ao longo da música, Logic faz referências a várias pessoas, incluindo Harry Styles e Katy Perry. Em um dos versos, por exemplo, ele se vangloria da seguinte forma: “Vendi mais álbuns na minha primeira semana do que Harry Styles e Katy Perry / Se isso não é um sinal dos tempos, então eu não sei o que é, cara, essa merda é assustadora”. “44 More” mostra o rapper justificando seu ganhos recentes para todos àqueles que duvidaram. Ele sente-se assustado com o fato de ter vendido mais álbuns na primeira semana do que nomes maiores da indústria. Se esta mixtape é apenas Logic mostrando sua versatilidade e flexionando seus músculos, então ela faz sentido. Mas qualquer um que esteja procurando uma continuação das questões sociais do “Everybody” (2017) ficará desapontado. Tudo somado, “Bobby Tarantino II” tem mais do que sua parcela de faixas agradáveis. Ele não abriu novos caminhos para si mesmo e não apresentou nada substancial. No entanto, dada as habilidades do Logic como rapper, esse projeto vale a pena ouvir.

SCORE: 67

Review: Logic – Bobby Tarantino II (2018) was last modified: junho 4th, 2023 by Gustavo Bustermann
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Gustavo Bustermann

Compositor nas horas vagas, apaixonado por músicas, filmes, séries e animes. Grande fã de futebol, rock and roll e cultura pop.

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