• Home
  • Music Reviews
    • Albums
    • Tracks
    • EPs
  • Listas & Guias
    • Listas & Guias

      Artistas com mais músicas número #1 na Billboard…

      Listas & Guias

      Artistas com mais músicas número #1 no UK…

      Listas & Guias

      Singles digitais mais vendidos nos Estados Unidos

      Listas & Guias

      Álbuns mais vendidos nos Estados Unidos desde 1991

      Listas & Guias

      Álbuns mais vendidos nos Estados Unidos na década…

  • Artigos
    • Artigos

      Lorde: o início da jornada musical da neozelandesa

      Artigos

      AC/DC: a trajetória de uma das maiores bandas…

      Artigos

      Chris Cornell: a carreira de um dos percussores…

      Artigos

      Década de 2010: quando o pop dominou os…

      Artigos

      Artistas que nunca ganharam um Grammy Awards!

  • Contato
  • Política de Privacidade
  • Sobre
  • Home
  • Music Reviews
    • Albums
    • Tracks
    • EPs
  • Listas & Guias
    • Listas & Guias

      Artistas com mais músicas número #1 na Billboard…

      Listas & Guias

      Artistas com mais músicas número #1 no UK…

      Listas & Guias

      Singles digitais mais vendidos nos Estados Unidos

      Listas & Guias

      Álbuns mais vendidos nos Estados Unidos desde 1991

      Listas & Guias

      Álbuns mais vendidos nos Estados Unidos na década…

  • Artigos
    • Artigos

      Lorde: o início da jornada musical da neozelandesa

      Artigos

      AC/DC: a trajetória de uma das maiores bandas…

      Artigos

      Chris Cornell: a carreira de um dos percussores…

      Artigos

      Década de 2010: quando o pop dominou os…

      Artigos

      Artistas que nunca ganharam um Grammy Awards!

  • Contato
  • Política de Privacidade
  • Sobre

Busterz Magazine

AlbumsMusic Reviews

Review: The Neighbourhood – The Neighbourhood (2018)

Escrito por Gustavo Bustermann 10 de março de 2018
Review: The Neighbourhood – The Neighbourhood (2018)

Musicalmente, The Neighborhood continua sem direção e identidade, assim como no seu trabalho anterior.

The Neighborhood surgiu pela primeira vez em 2013 com “I Love You.” (2013), um disco de rock alternativo que gerou o single “Sweater Weather”. Essa faixa fez uma mistura de pop, R&B e indie rock, e alimentou sua popularidade como uma banda capaz de criar hits no mainstream. Outros trabalhos inclui o “#000000 & #FFFFFF” (2014), um projeto lançado de forma gratuita. Cinco anos depois, o terceiro álbum auto-intitulado da banda atingiu apenas o número #61 da Billboard 200. Esse disco mostra uma crise de identidade que veio após o fim dos 15 minutos de fama. Muitas faixas já apareceram em EPs lançados anteriormente, deixando os fãs com pouco conteúdo novo. Ao tentar recuperar a magia do início de sua carreira, The Neighborhood não conseguiu inspirar o ouvinte através dos seus repetitivos temas líricos e da incorporação desajeitada de tendências atuais. Durante a mixtape “#000000 & #FFFFFF” (2014), o grupo usou uma abordagem influenciada pelo hip-hop, mas quando viu que não teve a reação esperada, voltou às melodias sombrias que o tornou famoso. Seu novo álbum é exageradamente dramático, desinteressante e pouco envolvente. Quase nenhuma faixa é executada de forma convincente ou memorável.

Embora continue com sua estética em preto e branco, “The Neighborhood” contém um som ligeiramente diferente dos seus dois primeiros álbuns. “I Love You.” (2013) foi alimentado pelo indie pop e indie rock, enquanto “Wiped Out!” (2015) de alguma forma manteve as influências do mesmo. Ele representa a fragilidade da banda, mas foi bem mais aventureiro em seu som. “The Neighborhood”, por sua vez, é baseado em sons eletrônicos e letras que tentam tocar em temas profundos. Porém, embora a banda tenha amadurecido, o álbum não tem diversidade. Cada música contém o mesmo som eletrônico subjacente e apresenta os mesmos vocais melancólicos de Jesse Rutherford. Consequentemente, após ouvir as doze faixas, é compreensível que o ouvinte fique entediado. Como sempre, Rutherford fala sobre temas que consistem em inseguranças sociais e românticas, questionando os motivos por trás de determinadas ações. Honestamente, ao ouvir faixas como “Scary Love” e “Void”, e outras mais antigas como “Sweater Weather” e “Afraid”, é difícil imaginar que foram criadas pela mesma banda. Ao experimentar fortemente o electropop, The Neighborhood afastou-se do indie rock que cultivou no início da carreira.

O esforço em experimentar novas influências criou algumas faixas interessantes, mas também muitos clichês e uma crise de identidade. “Flowers” mostra a banda agarrando-se desesperadamente em tendências pop atuais. Completamente auto-tunado, os vocais estão encharcados por uma variedade de efeitos. Consequentemente, é uma faixa confusa e sem originalidade. A transição de “Flowers” ​​para “Scary Love” reflete a incapacidade do grupo de se encontrar – e, mais importante, permanecer focada em um único som. É sombria e pesada, mas com batidas sintetizadas e paleta sonora eletrônica. Embora “Nervous” tenha um clima um pouco autoindulgente, Rutherford e companhia merecem respeito por falar sobre inseguranças. Cada um dos três versos aborda questões de autoestima. Em “Void”, eles pintam um quadro de conflitos internos, incluindo o vício em substância e a necessidade de fazer sexo. Enquanto “Softcore” abraça o dance rock com seu som eletrônico, “Blue” é ancorada por um baixo pesado e ritmo empoeirado. Tematicamente, os trabalhos da The Neighborhood refletem pouco crescimento e desenvolvimento pessoal. As músicas são quase exclusivamente downtempo com foco em dias perdidos e momentos tristes. “Sadderdaze” reflete essa tendência perfeitamente. Sua natureza temática repetitiva tem pouca longevidade.

Em seguida, “Revenge” serve como uma faixa mal-humorada sobre como o vocalista foi tratado em um relacionamento passado. Ele mostra que está chateado e quer que sua ex-namorada sinta exatamente o que ele sentiu. Apesar da performance vocal respeitável e do refrão cativante, “You Get Me So High” não vai muito longe em termos de som. Curiosamente, “Stuck with Me” parece uma transição natural de “Too Serious”. Sintetizadores são misturados com lentos instrumentos e melodias agudas, enquanto The Neighborhood tenta imitar o som de bandas inovadoras como M83. A banda californiana luta para encontrar uma identidade no seu dramático terceiro álbum. Depois de lançar três discos, onde cada um tem uma abordagem diferente, The Neighborhood parece estar cada vez mais longe de conseguir um som que os satisfaça. O grupo rompeu com o som ondulado e sensual dos dois primeiros discos e, apesar de ter algumas faixas cativantes, a maior parte do repertório carece de personalidade. Além disso, “The Neighborhood” sofre pela superprodução e subdesenvolvimento das músicas. Se a banda quiser ter sucesso no futuro, precisará se reinventar de verdade. Ao fazer isso, deve escolher um estilo e se comprometer com ele, em vez de saltar várias vezes por tendências que aparecem pela frente.

SCORE: 47

Review: The Neighbourhood – The Neighbourhood (2018) was last modified: novembro 15th, 2022 by Gustavo Bustermann
2018albumcriticamusicaresenhareviewrockthe neighbourhood
0 Comentários
0
Facebook Twitter Google + Pinterest
Gustavo Bustermann

Compositor nas horas vagas, apaixonado por músicas, filmes, séries e animes. Grande fã de futebol, rock and roll e cultura pop.

Postagem anterior
Review: Beach House – Dive
Próximo post
Review: Vince Staples – Get the Fuck Off My Dick

Você pode gostar

Review: Ela Minus & DJ Python – Pájaros...

Review: Anitta – Kisses (2019)

Review: DJ Python – ADMSDP (feat. LA Warman)

Review: Dry Cleaning – Don’t Press Me

Review: Pabllo Vittar – Ama Sofre Chora

Mantenha contato

Facebook Twitter Instagram

Busterz Magazine

Busterz Magazine

Revista online devota à crítica e reviews musicais. Assine o site para se manter conectado e receber atualizações.

Posts Recentes

  • Review: Katy Perry – 143 (2024)

    21 de setembro de 2024
  • Review: Tassia Reis – Asfalto Selvagem

    16 de agosto de 2024
  • Review: Varanda – Vida Pacata

    15 de agosto de 2024
  • Review: RANCORE – PELEJAR

    7 de agosto de 2024
  • Review: Ale Sater – Ontem

    6 de agosto de 2024

Categories

  • Albums
  • Artigos
  • EPs
  • Listas & Guias
  • Music Reviews
  • Tracks

Newsletter

Assine o site para novas postagens & reviews. Vamos ficar atualizados!

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Sobre
  • Contato
  • Política de Privacidade

© 2025 Busterz Magazine. All Right Reserved. O uso e registro em qualquer parte deste site constitui aceitação da nossa Política de Privacidade. Seus direitos de privacidade em São Paulo. O material deste site não pode ser reproduzido, distribuído, transmitido, armazenado em cachê ou usado de outra forma, exceto com permissão prévia. Designed by PenciDesign.


Voltar ao topo