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Review: Tinashe – Joyride (2018)

Escrito por Gustavo Bustermann 14 de abril de 2018
Review: Tinashe – Joyride (2018)

Os destaques são preenchidos com ricos detalhes e refrões sedutores. O seu único problema é a falta de coesão.

O novo álbum da Tinashe, “Joyride”, foi afeado por vários contratempos. Ele foi anunciado pela primeira vez em 2015, depois adiado para 2016 e 2017. Por fim, só foi lançado oficialmente em abril de 2018, depois que Tinashe compartilhou alguns singles. Já fazem quatro anos desde que ela lançou o maravilhoso “Aquarius” (2014), mas ainda parece que Tinashe é nova na indústria da música. No final de 2016, ela divulgou a mixtape “Nightride”, um projeto mais experimental e brilhante onde teve total liberdade artística. “Aquarius” (2014) conseguiu apresentar um R&B alternativo muito cativante, mas será se “Joyride” é tão bom assim? Tinashe ficou mais conhecida por faixas como “2 On” e “All Hands On Deck”, enquanto “Nightride” (2016) capitalizou seu talento de forma sensual e eletrizante. “Joyride” cai em algum lugar entre esses dois projetos, mas falta a coesão e ambição de ambos. De certa forma, é compreensível que o “Joyride” não seja coeso, uma vez que ele foi constantemente modificado ao longo do seu período de gravação. Há três interlúdios espalhados pelo repertório, “Keep Your Eyes on the Road”, “Ain’t Good for Ya” e “Go Easy on Me”. O primeiro abre o álbum de forma misteriosa, mas não faz nada além de preparar o ouvinte para a próxima faixa.

“Joyride” é uma das músicas mais antigas e uma das razões pelo atraso do álbum. Inicialmente, seria incluída no “Anti” (2016) da Rihanna, mas ela rejeitou e a devolveu para Tinashe. É propositalmente uma faixa enganadora para aquelas que a seguem. Por causa da semelhança com o estilo musical da Rihanna, se encaixaria perfeitamente em um álbum como “Rated R” (2009) ou “Anti” (2016). A produção distorcida é grande e os vocais ligeiramente robóticos. Uma música que cresce em você a cada escuta e fornece uma vibração diferenciada. Há um tambor pesado que atua como espinha dorsal – ele está presente na maior parte do tempo. É uma música com produção experimental e interessantes camadas vocais que lhe dão um pouco de profundidade. O electro-R&B “No Drama”, com participação de Offset, foi produzida pelo duo Stargate. Ela segue por uma veia similar, mas a presença do Offset introduz um pouco de arrogância. Seu som urbano contemporâneo é complementado por batidas de trap, um baixo pesado e leves sintetizadores. Assim como grande parte do álbum, “He Don’t Want It” não tem profundidade lírica. Mas mesmo assim, Tinashe oferece alguns dos seus melhores vocais e exibe um lindo registro superior. Infelizmente, ela não consegue impressionar com “Ooh La La”.

Ela desacelerou o ritmo e optou por uma premissa muito básica. As molas da cama rangendo são irritantes e desnecessárias para se dizer o mínimo e, no geral, parece uma reimaginação frustrante de “Dilemma” (Nelly e Kelly Rowland). Desde o início, “Me So Bad” fornece um R&B enigmático orientado para o pop. Sua batida é muito cativante, mas o refrão é um pouco decepcionante. Ty Dolla $ign e French Montana apresentaram versos que dão à música um pequeno raio de esperança, mas o maior problema é o refrão. Liricamente, é uma canção repleta de insinuações sexuais. Simplificando, Tinashe encoraja o sexo durante o refrão de forma bem repetitiva. Embora seu registro superior seja adorável, “Me So Bad” é muito superficial. “Stuck with Me”, por outro lado, apresenta um som eletrônico e prova que Tinashe é capaz de criar bons refrões. A produção é simplista e sutil, mas extremamente cativante. Auxiliada por Yukimi Nagano da banda Little Dragon, os vocais estão lisos e agradáveis. É uma faixa melodramática e autodepreciativa, mas uma das mais satisfatórias do repertório. Possui elementos de hip hop e uma boa variação instrumental que facilita sua escuta. Em “Salt”, ouvimos Tinashe realmente mostrar suas habilidades vocais, cantando em seu registro mais baixo e, gradualmente, subindo para o nível superior.

Ela é capaz de capturar uma bela paisagem soulful com notas baixas que deslizam pela produção. Soundz conseguiu fazer um ótimo trabalho ao criar um pano de fundo verdadeiramente sombrio e emocional para ela. “Salt” é madura e possui uma vulnerabilidade que não está presente nas outras faixas. O segundo single, “Faded Love”, é uma colaboração com Future. Ele e Tinashe já haviam colaborado anteriormente na perfeita “How Many Times”, faixa do seu primeiro álbum. É um single mais promissor que “No Drama”, além de ser tão hipnótico quanto. Uma linda canção que beneficia-se dos vocais e produção infundida do Stargate. Suavizada através do trabalho vocal, linhas de baixo e melodia cativante, “Faded Love” inicia tranquilamente. Mesmo que adote uma abordagem mais sutil e não provoque qualquer evolução, Tinashe consegue encantar. É uma faixa de R&B downtempo, noturna e sensual com suas maiores inflexões vocais. Liricamente, “Faded Love” a vê tentando conectar-se com um pretendente: “Não, não me diga seu nome / Não, não preciso do seu número salvo no meu telefone / Apenas me siga, me siga, me siga / Me siga pra casa”. O lirismo é clichê, mas consegue ser eficaz.

Tinashe não está interessada em um compromisso, apenas quer relaxar e curtir a noite ao lado de alguém. O refrão é bastante simples, mas não deixa de ser atraente e pegajoso. Quanto ao Future, ele apresenta um verso melódico e cheio de auto-tune. Ele certamente não possui uma presença tão marcante ou necessária. O pré-refrão de “No Contest” define o ritmo para o resto da música. Em certo ponto, ela soa similar a “Superlove”, mas de alguma forma fica aquém do potencial da Tinashe. As mudanças de ritmo é um ponto positivo e mostra um pouco de criatividade. Por fim, “Fires and Flames” é uma fusão de destreza vocal e suaves teclas de piano. Enquanto não é a música mais excitante, fornece outra performance vocal de alto nível. Eu não esperava uma música tão despojada e requintada como essa. Não há distorções ou sons experimentais, apenas a voz e o piano. Provavelmente, o maior problema com o “Joyride” é a falta de direção. É um registro decente, porém, meio desarticulado e parcialmente coeso. Quando não está escondida atrás de vários efeitos, ela prova que tem boas costeletas vocais. Pode não corresponder às expectativas do “Aquarius” (2014), mas possui bons momentos. Em última análise, “Joyride” é uma coleção irregular com alguns buracos no caminho que o impede de ser um ótimo álbum.

SCORE: 68

Review: Tinashe – Joyride (2018) was last modified: novembro 15th, 2022 by Gustavo Bustermann
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Gustavo Bustermann

Compositor nas horas vagas, apaixonado por músicas, filmes, séries e animes. Grande fã de futebol, rock and roll e cultura pop.

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