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Review: Ashley Monroe – Sparrow (2018)

Escrito por Gustavo Bustermann 21 de abril de 2018
Review: Ashley Monroe – Sparrow (2018)

Ashley Monroe encontrou o casamento perfeito entre arranjos e harmonias. “Sparrow” foi projetado para aquelas noites solitárias e românticas.

Ao longo da sua carreira, Ashley Monroe vem operando num campo próprio, onde seu estilo de escrita a estabeleceu como uma das artistas mais atraentes do country. Uma cantora e compositora talentosa que abraça a tradição do gênero, em vez de rebocar sua linha contemporânea. Depois de um tempo longe dos holofotes, Monroe decidiu voltar com seu quarto álbum de estúdio, “Sparrow”. Ela é provavelmente uma das vocalistas mais subestimadas do country. Sempre foi um pouco atípica em Nashville, muito glamorosa para o country rock, vulnerável demais para o country pop e um pouco mainstream para se encaixar na cultura alternativa. Onde colegas contemporâneas, como Miranda Lambert, Kacey Musgraves e Maren Morris, se movem através do apelo comercial, Ashley Monroe adere a um perfeccionismo confessional e reflexivo. Em “Sparrow”, produzido por Dave Cobb, ela se afasta das tendências atuais e abraça uma nova visão sonora. Paisagens orquestrais exuberantes varrem o álbum e criam um brilho sofisticado raramente visto na música country moderna. 

Os principais temas do registro são as dores, aprendizados e experiências do passado. O repertório abre com “Orphan”, uma música orquestrada que coloca o foco nos lindos vocais da cantora. Sua voz é tão pura que você pode sentir cada palavra que ela está cantando. É difícil ouvi-la sem lembrar de grandes nomes como Dolly Parton e Emmylou Harris. “Orphan” é um começo emocional que explora a sensação de estar sozinha no mundo sem ninguém a quem recorrer. Uma maneira impressionante de abrir o álbum, uma vez que reflete sobre um trauma de infância. Aqui, belas cordas atmosféricas ecoam sobre seus vocais. “Sparrow” tem uma sensação orquestral pesada, construída sobre cordas dramáticas que lideram boa parte do repertório. Cada canção surpreende de alguma forma e te leva à uma direção diferente. “Hard on a Heart”, por exemplo, possui um mau humor formado por cordas crescentes. Um momento mais despojado com uma sensação dos anos 70, onde ela aceita a dor e começa a pensar na cura. As cordas dessa música são mais eufóricas e ecoam através de sua tentativa de levantar seu próprio espírito.

Seu vibrato está bastante sensual e sedutor na próxima faixa, “Hands on You”. Dessa vez, ela sonha em abraçar alguma aventura sexual. É uma canção que abraça a sexualidade feminina e expressa o descontentamento pela sociedade que tenta domesticar esse lado das mulheres. As ondas sinfônicas criam uma sensação dramática, enquanto os arranjos funcionam perfeitamente. Em outro lugar, “Mother’s Daughter” vê Ashley Monroe percebendo que é mais parecida com sua mãe do que pensava. Ela começa a entender as escolhas que sua mãe fez no passado. O arranjo mais silencioso causa um ótimo contraste quando colocado sobre as letras. Em seguida, as cordas de “Rita” evocam novamente o brilho dos anos 70 e são incrivelmente executadas. Enquanto isso, “Wild Love” é provavelmente uma das faixas mais comerciais do álbum, pois detêm o lado mais sensual da Monroe. “This Heaven”, por sua vez, é uma bela homenagem ao seu filho. Uma balada conduzida por teclas e, posteriormente, um baixo no segundo verso. As cordas permanecem excelentes, ao passo que Monroe trabalha sobre influências de soul e blues.

“She Wakes Me Up” é cantada na perspectiva de uma mãe para sua filha e é uma das poucas faixas otimistas do repertório. É um número uptempo que vê Ashley Monroe explorando seu falsete durante o refrão. Liricamente, “Paying Attention” foi inspirada pelo desaparecimento de seu cachorro, mas esse é apenas o ponto de partida para outra música comovente sobre arrependimentos. O mesmo pode ser dito da honesta “I’m Trying To”, resultado de suas recentes sessões de terapia. A penúltima faixa, “Daddy I Told You”, é uma carta de amor sentimental com letras autênticas que mostram o seu lado mais vulnerável. Uma ode comovente dedicada ao seu falecido pai, que encontra forças na profunda tristeza. Dave Cobb cercou Monroe com elementos clássicos, piano acústico e cordas arrebatadoras, a fim de lhe dar uma sensação mais sofisticada. Não é segredo que Ashley Monroe é uma das melhores e mais subestimada cantoras de música country. Sua voz toca o coração e permite que você se sinta profundamente ligado à sua música. Em “Sparrow”, a vulnerabilidade está um pouco escassa, já que o álbum é dominado por uma mulher tenaz e madura. É um registro incrivelmente coeso e o seu melhor trabalho até o momento.

SCORE: 77

Review: Ashley Monroe – Sparrow (2018) was last modified: novembro 15th, 2022 by Gustavo Bustermann
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Gustavo Bustermann

Compositor nas horas vagas, apaixonado por músicas, filmes, séries e animes. Grande fã de futebol, rock and roll e cultura pop.

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