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Review: Lil Wayne – Funeral (2020)

Escrito por Gustavo Bustermann 1 de fevereiro de 2020
Review: Lil Wayne – Funeral (2020)

Diferente do “Tha Carter V” (2018), Lil Wayne está finalmente se divertindo de novo.

Aparentemente, Lil Wayne está chegando em uma etapa paradoxal de sua carreira. Ele entrou no panteão de grandes nomes do rap no final dos anos 2000 e início da década de 2010, mas as coisas começaram a sair dos trilhos. Ele lançou um álbum de rock e, em seguida, pareceu perder parte do raciocínio rápido e fluxo incontrolável ao lidar com o abuso de substâncias e problemas de saúde mental. Além disso, várias foram as notícias sobre suas brigas públicas com o Birdman por causa de royalties. Tudo parecia ter sido resolvido amigavelmente, e o “Tha Carter V” (2018) foi lançado depois de anos. Agora, ele adotou uma abordagem diferente com o seu 13º álbum de estúdio, intitulado “Funeral”. Weezy já passou por tiroteios, brigas, vícios, processos judiciais, sentenças de prisão e apreensões. Aos 12 anos, ele atirou no peito em uma tentativa frustrada de suicídio. A morte às vezes o provoca – ele já foi várias vezes hospitalizado por causa de convulsões em decorrência da epilepsia. Portanto, o simples fato de ainda estar vivo e fazer rap em 2020 é impressionante. Quando ele lançou o seu primeiro disco, “Tha Block Is Hot” (1999), 2 Chainz fazia parte da dupla Playaz Circle, e era comandado pelo Ludacris. Adam Levine, outro convidado do registro, estava gravando a primeira demo do Maroon 5.

The-Dream estava a dois anos de conseguir créditos para escrever em um álbum de B2K. Big Sean era um adolescente do ensino fundamental, enquanto Lil Baby e Takeoff tinham apenas 5 anos de idade; o falecido XXXTentacion tinha acabado de nascer. Isso só prova que Lil Wayne está na indústria há anos – ele lançou seu primeiro verso de rap em 1997. “Bing James” termina com uma pausa de 24 segundos em homenagem a Kobe Bryant, que morreu poucos dias antes do lançamento do álbum. Wayne sempre foi um viciado em esportes, o tipo de cara que vive aparecendo na ESPN e tem opiniões sérias sobre basquete. Bryant era quatro anos mais velho que ele, mas ingressou na NBA um pouco antes do lançamento do “Tha Block Is Hot” (1999) – Wayne, assim como ele, cresceu em público. Se você prestou atenção na indústria do hip hop nas últimas décadas, viu sua vida se desenrolar diante de você. As lendas do rap costumam transformar os lançamentos de seus discos em grandes eventos. No entanto, Weezy parece não se importar nem um pouco com seu legado – ele lançou esse álbum sem qualquer aviso prévio. No entanto, “Funeral” prova que ele não consegue parar de fazer rap. Embora seja extremamente inchado, é um ótimo LP. De fato, ele não é um estranho para álbuns longos – “Funeral” é apenas 1 minuto mais curto que o “Tha Carter III” (2008).

A faixa-título abre de forma enganosamente cinematográfica em meio aos arpejos de piano e cordas de violino. Em seguida, “Mahogany” o vê se conectando com seu colaborador de longa data, o veterano Mannie Fresh. Sua impressionante textura permite que Lil Wayne manipule suas palavras como ninguém; seu fluxo é forte o suficiente para dominar o ritmo da música. Sem dúvida, ele permanece confortável dentro da batida. Eles colaboram novamente em “Piano Trap” provando que sua química é inegável. Dito isto, alguns do melhores momentos do repertório acontecem quando Weezy relembra de suas raízes sulistas. A infecciosa “Clap for Em”, por exemplo, coloca Nova Orleans no mapa. Ademais, ele experimenta o horrorcore em faixas como “Bastard (Satan’s Kid)” e “Get Outta My Head” (com vocais de XXXTentacion). Diferente do Eminem, que também acabou de entrar em sua quarta década de carreira, Lil Wayne permite ser inspirado por jovens artistas. Ele grita ao lado de XXXTentacion sobre vozes incrivelmente torturadas. Aqui, Weezy rima “head” com “head” umas vinte vezes apenas no primeiro verso – felizmente, a batida fornecida é estelar. Em “Wild Dogs”, por outro lado, ele usa vocais saturados com autotune que os fãs estão acostumados a ouvir de artistas como Young Thug e Future.

Porém, isso não soa autêntico vindo de um MC de Nova Orleans mais conhecido por seu fluxo descontraído. Estilos vocais à parte, “Funeral” também está repleto de um lirismo pobre – ausente estão as falas inteligentes. “Mama Mia”, um dos três singles do álbum parece que foi criada com base nas primeiras palavras que apareceram em sua mente. Um dos poucos exemplos de lirismo substancial é apresentado na citada “Bastard (Satan’s Kid)”, onde Wayne fica refletindo sobre sua educação. “Papai costumava me olhar assim: quem diabos é esse bebê? / O tio costumava dizer: seu pai é muito novo para criar um filho / Papai costumava tratar minha mãe como se nunca fizesse uma criança / Sou filho de Satanás”, ele diz no refrão. Diferente do “Tha Carter III” (2008) e “Tha Carter IV” (2011), não há faixas com ganchos viciantes como “Lollipop”, “A Milli” e “6 Foot 7 Foot”. As poucas vezes que ele tenta flertar com o pop parece totalmente fora do lugar. O refrão de “Trust Nobody”, com Adam Levine, não exala qualquer emoção e soa completamente apático. Igualmente desconexa é “Sights and Silencers”, mesmo com a presença vocal de The-Dream e a batida aveludada de Mike WiLL Made-It. Trabalhar com tantos produtores diferentes tem seu preço; enquanto alguns brilham, outros fracassam.

Ainda assim, Wayne encontrou maneiras de surpreender, apesar da produção desigual. Para sua estreia na nova década, ele adotou uma abordagem mais simplista. De fato, ele está no seu melhor quando mostra suas habilidades técnicas. Porém, mesmo com o seu talento, ouvir o álbum por completo pode ser uma tarefa exaustiva. Seu legado foi basicamente construído em torno de suas mixagens e da clássica série “Tha Carter”. Mas para ser justo, seus álbuns não costumam seguir um tema consistente. Como esperado em qualquer projeto de 24 músicas, nem toda ideia funciona em seu pleno efeito. No entanto, Weezy tem a capacidade inata de fazer a merda mais sem sentido parecer emocionante. Ele é único nesse sentido, embora artistas como Young Thug tenham definitivamente levado suas vulgaridades ao extremo. E enquanto ele é famoso por ser pioneiro de muitas estéticas modernas do rap, “Funeral” é apenas mais um exemplo do quão melhor ele é do que seus contemporâneos. O título fez os fãs e a mídia especularem se este poderia ser o seu último álbum. Entretanto, essa ideia parece completamente sem noção. Por que um dos grandes rappers do século XXI se aposentaria agora? Este álbum à parte, Lil Wayne ainda é um dos maiores MCs vivos. Espero que seu próximo projeto seja um verdadeiro renascimento.

SCORE: 73

Review: Lil Wayne – Funeral (2020) was last modified: junho 4th, 2023 by Gustavo Bustermann
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Gustavo Bustermann

Compositor nas horas vagas, apaixonado por músicas, filmes, séries e animes. Grande fã de futebol, rock and roll e cultura pop.

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