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Review: Nathaniel Rateliff – And It’s Still Alright (2020)

Escrito por Gustavo Bustermann 15 de fevereiro de 2020
Review: Nathaniel Rateliff – And It’s Still Alright (2020)

O que poderia ser um álbum indulgente, acaba se tornando uma coleção atolada em uma melancolia sem graça.

Depois de dois discos de sucesso com The Night Sweats, Nathaniel Rateliff voltou ao trabalho solo para nos dar um álbum que trata de um tema mais pessoal: o da perda. O fim de um relacionamento de longo prazo e a morte de um amigo querido estão documentados em “And It’s Still Alright”. Embora o assunto possa inicialmente levar o público a pensar que está ouvindo algo completamente triste, na verdade é um registro recheado de esperança. Rateliff é um contador de histórias natural e, como tal, atrai músicas bem narrativas. Inicialmente, o álbum foi concebido como um projeto paralelo com Richard Swift: “Tínhamos essa visão de fazer como um álbum de Nilsson. Nós dois éramos grandes fãs dele”. Após a morte de Swift, Nathaniel Rateliff recorreu a Patrick Meese (baterista do Night Sweats) e James Barone (baterista do Beach House) para produzir o disco. Eles foram ao estúdio de Swift no Oregon e começaram a gravar. Grande parte do repertório tem fortes emoções ligadas a ele, isso é principalmente aparente na música de encerramento, “Rush On”, onde Rateliff se despede de seu amigo de forma crua e gutural. O desenvolvimento de sua voz e musicalidade se torna aparente aqui.

Como instrumento, sua voz brilha com facilidade, enquanto o violão é usado para manter grande parte da instrumentação enganosamente simples, o que é uma conquista, considerando os instrumentos adicionais e as seções de cordas. Esse disco, sem dúvida, apresentará aos fãs do Night Sweats um Nathaniel Rateliff mais contemplativo e vulnerável, embora esperançoso: “Independentemente de onde eu esteja depois da morte de Richard e do meu divórcio, e ficando mais velho, continuo vivendo e encontrando alegria. Eu acho que esse é o principal tema do disco”. Nascido em St. Louis, Missouri, Rateliff começou a tocar bateria aos 7 anos de idade na banda gospel da família. Ele tragicamente perdeu o pai em um acidente de carro quando tinha apenas 13 anos. Isso o motivou a escrever músicas e tocar violão. O seu primeiro lançamento solo sob Nathaniel Rateliff and the Wheel foi o álbum “Desire and Dissolving Men” (2007). Aqueles que estão familiarizados com sua música provavelmente lembrarão do agradável “In Memory of Loss” (2010) e o impressionante single “You Should’ve Seen the Other Guy”. Dito isto, este álbum o encontra voltando sua atenção para suas raízes do passado.

É um som que se inclina fortemente para o folk, com elementos de country e blues usados ​​com certa moderação. Seu estilo de voz e composição costumam ser comprados com Willy Mason, Ben Howard e até John Martyn. É um estilo que se mostrou popular, levando a uma performance no Later with Jools Holland, bem como uma vaga no “The Tonight Show” em 2015 (ele também dividiu o palco com artistas de sucesso, como Bon Iver, Ben Howard, Michael Kiwanuka, Mumford & Sons, Laura Marling e The Lumineers). O álbum começa com “What a Drag”, que é facilmente um dos momentos mais fortes do repertório. Um som bastante otimista para seus padrões que estabelece um enredo para o que está por vir. Porém, não demora muito para que seu lado melancólico apareça. Em “And It’s Still Alright”, ele diminui a velocidade das coisas com algumas letras sinceras: “Comece a rezar para que as asas cresçam, solte-se”. Sua composição ainda é boa, mas, a princípio, este álbum não parece ter uma faixa de destaque. Em “Mavis”, por exemplo, é difícil distinguir o que realmente está sendo dito. Um simples toque de violão e uma singela batida de bateria são as únicas coisas necessárias.

“Kissing Our Friends” possui uma história interessante e apresenta alguns dos acordes mais impressionantes do álbum. De fato, é o toque do seu violão que realmente brilha em várias ocasiões, como na maravilhosa introdução de “All or Nothing” e a precisão das cordas habilmente tocadas em “Tonight No. 2”. Em “You Need Me”, Rateliff mostra mais uma vez sua incrível habilidade de arrancar emoção das cordas do violão. Mas assim como muitas faixas do álbum, há poucos elementos que a diferencia. Dito isto, ainda existem algumas surpresas escondidas no interior do repertório. O inesperado ritmo de “Expecting to Lose”, por exemplo, é acompanhado por uma deslizante guitarra de blues, vocais mais arrojados e um refrão influenciado pelo jazz. O solo de guitarra de “Rush On” rosna fortemente e gira com uma quantidade insana de reverberação e distorção. Felizmente, ela adiciona um pouco de ar fresco na paleta sonora do registro. Com apenas dez faixas, “And It Still Alright” é bastante curto e provavelmente não vai satisfazer o ouvinte. Nathaniel Rateliff reviveu seu estilo vintage, mas o álbum não possui a magia de seus melhores trabalhos. É improvável que alguma faixa seja tão memorável quanto “S.O.B.” e “You Should’ve Seen the Other Guy“.

SCORE: 50

Review: Nathaniel Rateliff – And It’s Still Alright (2020) was last modified: novembro 15th, 2022 by Gustavo Bustermann
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Gustavo Bustermann

Compositor nas horas vagas, apaixonado por músicas, filmes, séries e animes. Grande fã de futebol, rock and roll e cultura pop.

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