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Review: dvsn – A Muse in Her Feelings (2020)

Escrito por Gustavo Bustermann 18 de abril de 2020
Review: dvsn – A Muse in Her Feelings (2020)

“A Muse In Her Feelings” é o R&B em sua forma mais pura. No entanto, embora tenha músicas de valor, peca pela falta de profundidade.

Em “A Muse In Her Feelings”, o dvsn – formado por Daniel Daley e Nineteen85 -, pede ajuda de fora pela primeira vez para entregar seu álbum mais multifacetado. Seus pontos fortes podem ser encontrados particularmente no fluxo e na sequência da tracklist. Sua visão está explicitada nos títulos da parte de trás da capa, que descreve perfeitamente os temas abordados em alguns trechos do repertório. Antes do lançamento, Daniel Daley postou o nome do álbum no Instagram com algumas propostas de interpretação. Mas os múltiplos significados não param por aí; “A Muse In Her Feelings” toca como uma narrativa completa, conforme cada música flui adequadamente para a próxima. Aqui, eles focam nos altos e baixos de um relacionamento, tocando em temas como lealdade e sexo. “A Muse In Her Feelings” permite que os vocais de Daley brilhem contra linhas de baixo latejantes, enquanto celebra a mulher em sua vida; sua inspiração, sua musa. Como esperado, esse álbum acrescenta outra dimensão sensual ao manual do dvsn. A atenção popular do duo disparou depois que ele assinou com a OVO Sound, a gravadora do Drake. Daley tem praticamente a voz de um anjo, por isso o ouvinte pode sentir suas emoções com tanta facilidade. 

Nineteen85, por sua vez, sempre foi reconhecido pelos seus talentos na produção – ele possui créditos em várias hits do Drake, como “Hold On, We’re Going Home”, “Hotline Bling” e “One Dance”. Daley canta com tanta emoção que você pode ouvir o desejo em torno de sua voz; aqui, algumas faixas terminam com um curto monólogo, ao passo que outras são estritamente vinculadas à próxima. O repertório também possui uma equipe talentosa de convidados, incluindo PARTYNEXTDOOR, Jessie Reyez, Future e Ty Dolla $ign. Dvsn é especializado no R&B – suas músicas são fiéis aos anos 90 e influenciadas por artistas como Ginuwine e Maxwell. Eles são o lado oposto da velha escola do R&B mais aventureiro feito por seu colega canadense The Weeknd. Na maior parte do tempo, Daley fornece ternura em suas palavras e aumenta a intensidade sem cair no melodrama vocal. Na mesma proporção, as linhas de baixo do Nineteen85 dão substância aos seus sentimentos. Para mim, ele é um dos melhores produtores modernos de hip hop e R&B – não é à toa que quando eu escuto a música do dvsn, a primeira coisa que me atrai é a produção. Quando se trata de R&B, as melhores músicas são aquelas que permitem que você sinta a emoção exalada pela voz, mas às vezes isso é impossível sem uma grande produção por trás.

É muito claro que as músicas que ele produz são criadas especificamente para se encaixar no tema proposto, e como uma dupla, o dvsn se complementa perfeitamente. No que diz respeito ao layout do álbum, o duo explicou que ele é separado em quatro seções. A primeira faixa, “No Good”, contêm sentimentos pessoais sobre o fracasso em encontrar o amor, ao passo que a produção faz uma mistura de sons oitentistas e suaves batidas de trap. É realmente um hino para qualquer romântico sem esperança que continua tentando encontrar o amor, apesar de todas as complicações que enfrenta. A honestidade das letras serve como uma forte introdução para o repertório. “Still Pray for You” é uma faixa onde Daley explica que, apesar de tudo que mudou em sua vida, seu coração e sua mente ainda são os mesmos. Ele aborda problemas familiares e a recente perda de um amigo próximo. A guitarra faz parecer que uma máquina do tempo nos trouxe de volta ao início dos anos 2000. A mudança é bastante suave, e ainda contém uma amostra de “This is the Place”, do Kansas City Express. Ele destaca o materialismo na sociedade e o círculo cada vez menor daqueles em quem realmente confia: “Tudo tem a ver com o que você tem hoje em dia / Meu círculo parece mais um ponto hoje em dia”. A transição de “So What” para “Outlandish” é tão satisfatória que coopera para criar um clima bem específico.

Apesar de “Outlandish” ser lenta e emocional, as batidas agitadas e as letras colaboram para uma combinação otimista de R&B e música eletrônica. As letras são sobre uma conexão emocional e física entre duas pessoas que não podem ser separadas, apesar das distrações externas. O clima é comparável a andar por uma estrada em um conversível em um dia completamente ensolarado. Aqui, Daley explica sua devoção, cantando: “Sala cheia de pessoas, mas sinto que estamos sozinhos / Eles podem estar assistindo, mas eu não percebo / Estou muito focado em você”. A produção de “Friends”, centrada em torno de sintetizadores inchados, complementa perfeitamente a voz do Daley, assim como oferece espaço suficiente para ele respirar. É uma recorrência comum em todo o álbum, já que a produção do Nineteen85 está muito mais contida do que no “Morning After” (2017). Paradoxalmente, o álbum em que eles mais experimentam o som tradicional é o mais seguro. Embora os convidados sejam um destaque, a voz da Jessie Reyez em “Courtside” oscila para irritante, com uma qualidade nítida e infantil que justapõe duramente à suavidade do Daniel Daley. “No Cryin”, com Future, preenche a lacuna entre o tumulto íntimo de um relacionamento e uma noite na balada. Dito isto, é a música mais engraçada do repertório.

“Apenas respire, relaxe / Noite das garotas, recupere seu equilíbrio / Confie em mim, você ficará bem”, Daley canta, se preocupando com o bem-estar de sua garota. Em contraste com as façanhas do Drake, o dvsn flui para o dancehall com muito mais autenticidade, de uma maneira que se encaixa na história que está sendo apresentada – o refrão de “Dangerous City” é possivelmente o mais cativante. Mais tarde, o duo faz uma transição sem grandes problemas para o R&B tradicional de “Flawless (Do It Well Pt. 3)”, onde Summer Walker interpreta uma stripper. Nas últimas faixas, as letras de Daniel Daley focam ainda mais na vulnerabilidade. Os instrumentais de “For Us” e “… Again” parecem terapêuticos e esperançosos quando comparados com “No Good” – mas o tema permaneça intimamente o mesmo. É como se o processo de tentar salvar o seu relacionamento fosse mais viciante do que realmente salvá-lo. É claro que esse ciclo continuará e o gerenciamento do ego e da vulnerabilidade será uma luta constante entre eles. Com “A Muse in Her Feelings”, dvsn oferece o álbum ideal para você ouvir na quarentena. Os vocais angelicais do Daniel Daley e as reviravoltas criativas do Nineteen85 são realmente admiráveis. A espera de 2 anos por um novo projeto foi muito bem recompensada.

SCORE: 70

Review: dvsn – A Muse in Her Feelings (2020) was last modified: novembro 15th, 2022 by Gustavo Bustermann
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Gustavo Bustermann

Compositor nas horas vagas, apaixonado por músicas, filmes, séries e animes. Grande fã de futebol, rock and roll e cultura pop.

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