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Review: Ben Howard – Collections from the Whiteout (2021)

Escrito por Gustavo Bustermann 27 de março de 2021
Review: Ben Howard – Collections from the Whiteout (2021)

Esse álbum nem sempre soa como uma revelação, mas permite que ele se abra e nos apresente novas histórias.

Em seu novo álbum de estúdio, “Collections from The Whiteout”, temos uma demonstração da incrível capacidade do artista de recontar histórias mórbidas de maneira criativa, mas fazê-las soar celestiais. É um álbum enriquecido com letras simples e instrumentais alegres, mas ao contrário de “Every Kingdom” (2011), não é fácil de ouvir. Em vez disso, é uma audição instigante, uma coleção de histórias diferentes e um forte candidato a de álbum mais interessante de sua carreira. Aqui, você pode ver onde as influências do músico nascido em Devon entram em jogo com a escrita. Neil Young e James Taylor são dois compositores que Ben Howard citou como inspirações – “The Strange Last Flight Of Richard Russell” é praticamente uma versão mais moderna de “Old Man” (Neil Young). Em vez das histórias de amor que podem ser encontradas em seus trabalhos anteriores, temos canções escritas com base em manchetes que lhe chamou a atenção. Como um todo, as letras parecem não ter relação, mas o álbum é uma jornada por uma infinidade de histórias com um denominador comum – finais trágicos. “Crowhurst’s Meme” é sobre a morte de um marinheiro amador; “The Strange Death of Richard Russell” sobre um jovem americano que roubou um avião em Seattle e cometeu suicídio, e “Finders Keepers”, sobre o corpo esquartejado de um amigo de seu pai encontrado em uma mala.

Na primeira audição, parece um álbum folk melodioso com mais instrumentais do que o normal, mas um conhecimento mais profundo do contexto torna sua audição meio assustadora. Como muitos discos que estão surgindo no momento, você pode supor que ele foi criado durante o lockdown; no entanto, Ben Howard explicou que não era o caso. “Collections from The Whiteout” foi produzido por Aaron Dessner, do The National, que é mais conhecido por trabalhar com Taylor Swift e Bon Iver. Ele encontrou seu verdadeiro nicho musical na narrativa criativa e é a prova de que é um dos melhores compositores da atualidade. Aqui, ele realmente explora uma jornada pessoal e introspectiva e reconta uma série de histórias absurdas nas quais se inspirou. O resultado é um conjunto de músicas minimalistas, mas diversificadas, que trabalham juntas para criar a sensação brilhante da primavera proveniente de um inverno longo e escuro. O álbum apresenta pedaços de violão, piano, texturas eletrônicas e sintetizadores, efetivamente ocupando determinados espaços. “What a Day”, o single principal, conta uma história amorosa com letras envolvendo espelhos quebrados, pôr do sol e passagem do tempo. É liricamente esparsa, mas poética e refinada – sua voz suave e a guitarra tocam de forma leve e arejada ao longo da música.

Em seguida, em “Rookery”, com um dedilhado simples de guitarra, Howard questiona suas decisões e motivos ao brigar com uma namorada. “Oh, olhe para mim, a definição de futilidade”, ele canta, soando inegavelmente britânico. As letras, a guitarra e o canto pintam uma imagem vívida de solidão e arrependimento. Ele começou a escrever um álbum conceitual cheio de histórias sobre outras pessoas, mas acabou descobrindo que o que estava escrevendo se tornou pessoal involuntariamente. Em “Sorry Kid”, ele conta a história de Anna Sorokin, a russa condenada à prisão nos Estados Unidos por se passar por uma socialite rica, apenas para incorrer em dívidas de várias centenas de milhares de dólares. Ele fala com ela diretamente através de tal faixa mid-tempo realçada por uma batida eletrônica difusa e um leve dedilhado de guitarra. Howard a incentiva a ficar com o dinheiro, as joias e a notoriedade. Em “The Strange Last Flight of Richard Russell”, ele conta sobre Russell, um funcionário do aeroporto de Seattle que roubou um avião e caiu uma hora depois em uma ilha, matando-se. Howard reescreve a narrativa, salvando Russell e pedindo a quem o encontrar, que simplesmente o mande de volta para casa. Uma série de faixas de destaque apoia a segunda metade do álbum.

Há “Sage That She Was Burning”, abrindo com batidas distorcidas e teclados desbotados, causando uma sensação de dissonância emocional. Dessa vez, ele fala sobre perder a vida em sonhos, lutar contra o vício e pedir ajuda quando não há ninguém por perto.  Em “Metaphysical Cantations”, ele anseia por uma namorada; alcançando o que quer que seja – oceanos, fusos horários ou mesmo décadas – ele se desculpa por seu passado, tentando se elevar de volta a sua amante. Ben Howard conclui “Collections from the Whiteout” com “Buzzard”, um final inesperado de apenas 1 minuto, eloquentemente composto. O único verso dessa música country é melhor resumido em uma linha: “Eu falo rápido, falo rápido, sonhador”. Isso destaca as habilidades de composição e produção que ele aplicou ao longo do álbum. É a única outra versão completamente acústica do projeto, com algumas cordas de violão vibrantes ao estilo country clássico de Elizabeth Cotton. Ben Howard criou outro LP cheio de fôlego e voo, que implora para ser ouvido. Este álbum o encontra cruzando os sons mais antigos da música folk com os sons mais novos, colidindo dois mundos. Com suas melodias folk tradicionais inglesas, ele trouxe nomes como Aaron Dessner para a produção para ajudá-lo a fazer novamente o que ele tem feito tão bem ao longo de sua carreira.

SCORE: 69

Review: Ben Howard – Collections from the Whiteout (2021) was last modified: abril 17th, 2022 by Gustavo Bustermann
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Gustavo Bustermann

Compositor nas horas vagas, apaixonado por músicas, filmes, séries e animes. Grande fã de futebol, rock and roll e cultura pop.

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