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Review: BROCKHAMPTON – ROADRUNNER: NEW LIGHT, NEW MACHINE (2021)

Escrito por Gustavo Bustermann 10 de abril de 2021
Review: BROCKHAMPTON – ROADRUNNER: NEW LIGHT, NEW MACHINE (2021)

“ROADRUNNER: NEW LIGHT, NEW MACHINE” é um trabalho ousado e inegavelmente comovente, que suaviza os pontos fortes de BROCKHAMPTON.

Por um tempo, parecia que BROCKHAMPTON nunca iria desacelerar. O trio de álbuns “SATURATION I”, “SATURATION II” e “SATURATION III” (2017) foi rapidamente seguido por “iridescence” (2018) e “GINGER” (2019). Houve alguns singles por volta dessa época no ano passado, mas na maioria das vezes a boyband de hip hop ficou quieta. Até algumas semanas atrás, quando eles lançaram o matador “BUZZCUT”, com Danny Brown, e anunciaram um novo álbum de estúdio, que – se o líder Kevin Abstract estiver falando a verdade – é um dos dois álbuns que a banda vai lançar este ano e os dois últimos discos que eles irão lançar. Veremos se isso se confirma, mas por enquanto, “ROADRUNNER: NEW LIGHT, NEW MACHINE” já está a nossa disposição. Possui convidados como Danny Brown, A$AP Rocky, A$AP Ferg, Charlie Wilson, JPEGMAFIA, SoGone SoFlexy e Baird. É um amálgama de introspecção e vida, pois investiga questões políticas, saúde mental, vida e morte. É uma espécie de paradoxo, pois é extremamente sensível, mas poderoso tanto musical quanto liricamente. Como o título sugere, é diferente de seus discos anteriores – uma nova luz, uma nova máquina.

Dito isto, há algo perturbador na arte da capa: não a imagem, em si mais abstrata e impressionista do que seus lançamentos anteriores, mas a maneira como é enquadrada como um lembrete de que – mesmo na era do streaming, é, em última análise, um produto destinado ao consumo. A boyband do Texas lutou com as armadilhas do sucesso no passado, expressando insatisfação e estresse sobre o acordo com a RCA Records. E aqui, esse contexto serve como um pano de fundo para suas confissões intensamente pessoais. Na preparação para o lançamento do álbum, Kevin Abstract disse que este é o primeiro álbum do BROCKHAMPTON em que ele se sentiu “cansado dessa coisa de boyband”, explicando que eles se propuseram a redefinir o termo e agora só quer “fazer música e deixar que as pessoas chamem do que quiserem”. Musicalmente, BROCKHAMPTON nunca foi uma coisa só. Podemos traçar uma progressão artística clara da trilogia “SATURATION” (2017) para o “GINGER” (2019), mas o sucesso do grupo reside em sua capacidade de se inclinar para os diferentes cantos de seu som sem diluí-lo, criando um espaço onde a energia e a vulnerabilidade podem coexistir harmoniosamente.

Uma das coisas mais cativantes sobre o novo álbum é que eles parecem felizes em se acomodar e alheios às expectativas externas, ansiosos para abraçar as contradições confusas que sempre definiram sua música. “Sonhos falsos destruídos pelo silêncio / Acordos que nos fizeram assinar, por anos isso me deixou cego / Acho que tive que rebobinar e pensar sobre por que eu brilho”, Abstract diz na eletrizante “BUZZCUT”. Batidas pulsantes são recebidas com um verso matador do rapper de Detroit, enquanto o gancho magnético do Kevin Abstract são igualmente vigorosos – a decisão de trazer um rapper de fora para a abertura compensa dez vezes mais. Embora um certo nível de desconexão que caracterizou seus dois últimos lançamentos ainda esteja presente aqui, o repertório joga com os pontos fortes do grupo enquanto explora um novo território. Por um lado, há mais convidados notáveis ​​- Danny Brown oferece uma performance tipicamente frenética em “BUZZCUT”, enquanto o verso de JPEGMAFIA na potente “CHAIN ​​ON” consegue rimar “Duolingo” com “Dua Lipa” em cima de sintetizadores oscilantes.

Uma mudança mais significativa é o maior uso de instrumentação ao vivo sustentada por toques de psicodelia, como na melódica e desanimadora “WHAT’S THE OCCASION”, que termina com um solo de guitarra épico. Os números mais fracos do álbum não têm esse tipo de peso, com “COUNT ON ME” e “I’LL TAKE YOU ON” contando com fórmulas seguras de pop e R&B que tendem a ficar em segundo plano. A produção mais apertada do álbum significa que você pode desfrutá-lo em um nível puramente superficial, absorvendo até mesmo seus momentos mais marcantes – como o instrumental baseado na guitarra de “THE LIGHT” ou o inspirado funk de “DON’T SHOOT UP THE PARTY” – enquanto ignoram seu tema sombrio (suicídio, violência armada). Mas o trabalho do Kevin Abstract e Joba ao longo do registro – e especialmente em “THE LIGHT” – é nada menos que notável. Ademais, suas letras tão dolorosamente reveladoras quanto ressonantes: Joba avalia a morte do seu pai e as implicações que isso teve, não apenas para sua saúde mental mas também para sua auto percepção.

Enquanto isso, Abstract investiga a sexualidade, religião e seu relacionamento complicado com a própria mãe. No entanto, para um álbum que gira em torno da família, é decepcionante ver o BROCKHAMPTON deixando de refletir sobre sua própria unidade como um coletivo, especialmente considerando sua química tão óbvia. O LP oferece esperança em seus momentos finais de introspecção quando Abstract e Joba retornam em “THE LIGHT PT. II”, mas ficamos com a sensação incômoda de que o grupo tem mais a dizer antes que cada membro siga seus próprios caminhos. “ROADRUNNER: NEW LIGHT, NEW MACHINE” é anunciado como o penúltimo registro do BROCKHAMPTON, com outro chegando no final deste ano, o que parece um tanto adequado, mesmo que acabe não sendo verdade. Você fica se perguntando como a nova luz realmente é, ou se ela virá. Os prós, no entanto, superam os contras. O som do BROCKHAMPTON está em todos os lugares aqui e, embora pareçam muito mais maduros, eles se divertem com um grande zelo.

SCORE: 74

Review: BROCKHAMPTON – ROADRUNNER: NEW LIGHT, NEW MACHINE (2021) was last modified: junho 4th, 2023 by Gustavo Bustermann
2021albumbrockhamptoncríticamúsicarapresenhareview
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Gustavo Bustermann

Compositor nas horas vagas, apaixonado por músicas, filmes, séries e animes. Grande fã de futebol, rock and roll e cultura pop.

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