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Review: King Tuff – Smalltown Stardust (2023)

Escrito por Gustavo Bustermann 7 de fevereiro de 2023
Review: King Tuff – Smalltown Stardust (2023)

Mergulhado no rock psicodélico dos anos 70, o novo disco de King Tuff é uma viagem nostálgica.

Quando Kyle Thomas, também conhecido como King Tuff – a persona excêntrica que ele adotou no final dos anos 2000 -, deixou sua cidade natal, Brattleboro, em 2011, para embarcar em um ônibus com destino a Los Angeles, não foi exatamente uma partida triunfante. Ele sabia que precisava procurar um lugar melhor para perseguir seu sonho musical, mas isso não o impediu de chorar no ônibus enquanto viajava para o oeste americano. Na década seguinte, Thomas realizou seu sonho. Começando sua carreira como um festeiro de garagem, ele instantaneamente se transformou em King Tuff. Agora, em sua carreira solo, Thomas relaxa e se deleita com o mundo natural e as memórias de sua cidade natal, duas peças de vital importância para o seu novo álbum de estúdio, “Smalltown Stardust”. Escrito em Los Angeles com a ajuda de SASAMI (aka Sasami Ashworth), Thomas estava se debatendo em busca de significado e se apegou ao seu amor pela natureza. De fato, as faixas remontam ao leste americano e, inesperadamente, “Smalltown Stardust” revela o lado mais sensível de King Tuff. Os seus primeiros discos, lançados depois que ele passou um tempo tocando no Witch, o grupo de J Mascis, ofereceu emoções baratas.

No entanto, projetado para eliminar os elementos mais sujos do garage rock, “Smalltown Stardust” conta com contribuições significativas de outros roqueiros como Ty Segall e Mikal Cronin. Esse álbum representa um novo capítulo para King Tuff, apresentando um gentil trovador cantando sobre a natureza. Seus álbuns anteriores  ocasionalmente sugeriam algo pastoral, mas aqui, Thomas tira a sujeira dos refrões, relaxando seus ritmos enquanto coloca a melodia em primeiro plano. O título sugere um grande conceito: ele está escrevendo sobre a infância em sua cidade natal, uma época em que se sentia mais profundamente conectado à natureza. Isso não é uma ideia nova no rock and roll e, como um revivalista descarado que é, Thomas pega um punhado de discos antigos e planeja sua própria jornada pela vida secreta das plantas. Há um vago vento de Wings soprando em “Smalltown Stardust”: não apenas os duetos platônicos de Thomas e Ashworth sugerem isso – “How I Love” e “Portrait of God” são pontuados por guitarras simples e de bom gosto, enquanto “The Bandits of Blue Sky” marcha sob um ritmo majestoso que lembra o “RAM” (1971).

A banda Wings não é a única inspiração dos anos 70 em jogo: o pulso alegre das harmonias de Thomas e Ashworth em “Tell Me” evoca Lindsey Buckingham e Stevie Nicks. Reconhecer essas alusões faz parte da diversão de “Smalltown Stardust” – o álbum está repleto delas, incluindo um aceno para “Village Green Preservation Society” (1968), da banda The Kinks, na faixa-título. As referências reforçam a viagem de Thomas a um passado nostálgico e naturalista. Ashworth ajuda a evitar que ele caia nas memórias, adicionando texturas e harmonias reconfortantes, mas não totalmente familiares, dando à cadência psicodélica de suas melodias espaço para respirar. Observe os arranjos arejados de “Smalltown Stardust” e você poderá ver uma imagem inversa dos discos anteriores de King Tuff. Era música feita para a escuridão fria da noite, ou pelo menos para um quarto com cortinas escuras; agora, é uma música feita para ser ouvida sob o brilho reconfortante da luz do sol. Entretanto, a faixa de abertura é, na verdade, a mais desanimadora do LP; As cordas pulsantes e infinitamente repetitivas tornam-se irritantes, mas esse experimento é o que há de mais estranho.

Muito rapidamente, Tuff se estabelece em um som robusto com um baixo profundo, uma guitarra elétrica esvoaçante e um rock contido. As coisas continuam positivamente, depois que ele começa uma meditação na anteriormente citada “Portrait of God”. Atuando como uma declaração resumida, as letras diretas sobre sua espiritualidade fazem desta uma peça central. A faixa-título lida com memórias da sua juventude em torno de sons sinistros, reminiscentes dos antigos esforços de Beck, enquanto a acústica “Pebbles in a Stream” e “Tell Me” são duas lindas odes de amor brotadas da mesma semente. Enquanto isso, “The Bandits of Blue Sky” segue o caminho inspirando-se nas camadas de orquestração da era mais tardia dos Beatles. “Always Finds Me”, por fim, é a culminação de tudo que Kyle Thomas construiu até esse ponto com suas letras pessoais – além de trompas crescentes, backing vocals e loops de fita. Em “The Other” (2018), King Tuff estava questionando e pesquisando de maneiras às vezes mórbidas. Agora, com o emotivo “Smalltown Stardust”, ele encontrou algumas respostas sólidas na natureza, no amor, nos amigos e nas memórias de sua cidade natal.

SCORE: 70

Review: King Tuff – Smalltown Stardust (2023) was last modified: julho 15th, 2023 by Gustavo Bustermann
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Gustavo Bustermann

Compositor nas horas vagas, apaixonado por músicas, filmes, séries e animes. Grande fã de futebol, rock and roll e cultura pop.

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