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Lorde: o início da jornada musical da neozelandesa

Escrito por Gustavo Bustermann 30 de julho de 2023
Lorde: o início da jornada musical da neozelandesa

Como uma desconhecida de 17 anos vinda da Nova Zelândia se tornou uma sensação pop em 2013.

Numa geração que vivia a base de selfies e o sonho de se tornar um YouTuber louco por atenção, Lorde cortejou o enigma, remontando a meados dos anos 90, o apogeu das estrelas sombrias e alternativas, como o grupo Mazzy Star, da cantora Hope Sandoval, e o Portishead, de Beth Gibbons, que preferiam deixar a música falar por elas. Ela sempre foi atraída pelos pequenos cantos de mistério que ainda permanecem nesta era de ubiquidade digital: ela cita o anônimo titã do dubstep inglês Burial como um de seus artistas favoritos, e disse em 2013 que queria emular os enigmáticos lançamentos via mixtape de The Weeknd, quando compartilhou seu EP de estreia, “The Love Club” (2013), no SoundCloud. Pouco se sabia sobre Lorde quando seu hipnótico single de estreia, “Royals”, entrou para a parada alternativa da Billboard pela primeira vez, no fim de junho de 2013, e apenas alguns detalhes levemente mais pessoais haviam sido revelados quando a música chegou ao número #1 do chart, menos de um mês depois. A adolescente não havia procurado ativamente por oportunidades de aparecer na mídia, tampouco havia feito muitos shows.

Sua primeira aparição nos Estados Unidos, um show como atração principal no Le Poisson Rouge, em Nova York, em 06 de agosto de 2013, foi o seu primeiro momento de promoção no país. O show para 700 pessoas teve lotação esgotada, e estava repleto de executivos da indústria da música curiosos para vê-la. Um hora depois de terminar de balançar seus cachos castanhos e de cantar músicas de “Pure Heroine” (2013), seu álbum de estreia, uma dúzia de fãs fizeram fila na esperança de captar um vislumbre da reservada artista que acabara de virar uma estrela internacional. Mas, na maior parte do tempo, a cantora que teve a maior estreia de 2013 era uma adolescente surpreendentemente normal. Ela gostava de ir à praia, andar de bicicleta, cozinhar, etc. Naquele ano, Lorde se apresentou como uma adolescente de língua afiada que tem um monte de amigos mais velhos por causa disso. Ela é filha de um engenheiro civil e de uma dona de casa. Nenhum dos dois a encorajou a cantar enquanto crescia em Davenport, um subúrbio de Auckland. As dez faixas de “Pure Heroine” (2013) enxergam os lugares comuns da vida suburbana através de um tom que é perspicaz e persuasivo para uma compositora que na época tinha apenas 17 anos.

Uma devota fã dos escritores americanos Kurt Vonnegut, Raymond Carver e Wells Tower, Lorde começou a escrever contos aos 11 anos, mas não demorou muito para que sua voz sombria fosse descoberta. Scott Maclachlan, seu empresário, viu um vídeo dela num show de talentos local. Foi o suficiente para que Lorde recebesse um contrato de desenvolvimento com a Universal como artista solo; ela tinha apenas 12 anos de idade. Nos anos seguintes, o desafio da garota foi transformar sua ficção provocativa em canções. Lorde compôs a letra de “Royals” – uma sarcástica desconstrução da euforia causada pelo luxo – em apenas meia hora, e o single conquistou sucesso global com igual rapidez, desde que foi lançado, sem alarde, no fim de 2012. Depois de chegar ao topo da parada de músicas digitais na Nova Zelândia, “Royals” passou a vender pouco mais de mil downloads por semana, no fim de maio de 2013, para vender 160 mil downloads semanais, no início de setembro do mesmo ano. Enquanto isso, a música conquistou ouvintes de rádios alternativas americanas, tornando-se o primeiro número #1 de uma artista do sexo feminino do chart alternativo desde que Tracy Bonham atingiu o topo em junho de 1996 – cinco meses após Lorde ter nascido.

Produzido totalmente pelo produtor neozelandês Joel Little, “Pure Heroine” (2013) recapitulou a coleção sombria de vocais em loop, batidas gigantescas e harmonias ameaçadoras do EP “The Love Club” (2013), aproveitando apenas uma músicas antiga, justamente “Royals”. Enquanto Lorde gravava o álbum, as equipes da Lava e da Republic discutiam como lançar “Royals” como single nos Estados Unidos de uma maneira que a posicionasse como uma “artista de álbum”, e não de um só hit. “Team”, o single seguinte, se destacou pelo verso “Estou um pouco cansada de me mandarem jogar as mãos para o alto” – uma frase que captura sua atitude em relação ao êxtase artificial que permeia grande parte da música pop atual. O seu empresário disse que ele e a gravadora estavam trabalhando de perto para mapear os próximos meses dela, e oportunidades de licenciamento para TV e cinema estavam sendo cuidadosamente discutidas. Enquanto isso, Lorde continuava devorando literatura e frequentando o estúdio – então, novas músicas começaram a tomar formas. E, apesar de seu processo criativo não ter mudado, suas novas experiências estavam começando a aparecer nas letras que, posteriormente, se transformaram no seu álbum mais aclamado até hoje, “Melodrama” de 2016.

Lorde: o início da jornada musical da neozelandesa was last modified: novembro 3rd, 2024 by Gustavo Bustermann
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Gustavo Bustermann

Compositor nas horas vagas, apaixonado por músicas, filmes, séries e animes. Grande fã de futebol, rock and roll e cultura pop.

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