Com 82 minutos, o álbum passa por várias fases musicais e temáticas, mas a atmosfera geral é cansativa e desbotada.
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No impressionante “Lemonade”, temos uma Beyoncé sábia, realizada e em defesa de si mesma.
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“Mind of Mine” tropeça em algumas faixas mornas, mas é salvo por seus momentos mais experimentais.
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“This Is What the Truth Feels Like” é meio boring em alguns lugares e seguro demais em outros, mas também é genuíno.
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Mesmo quando Kanye West está indo por direções desconfortáveis e inacabadas, sua música parece viva.
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O “1989” é um álbum pop fabuloso que manteve as grandes vendas dos seus antecessores.
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“25” não atende necessariamente o hype do “21”, mas cumpre seu objetivo – Adele é, sem dúvida, a maior vocalista de sua geração.
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Apesar dos inúmeros escritores e produtores, Justin Bieber nos deu o melhor álbum de sua carreira.
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Ellie Goulding conseguiu criar um disco pop maduro com uma progressão surpreendentemente natural.
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“Beauty Behind the Madness” é o passaporte definitivo de Abel Tesfaye para o cenário mainstream.