“25” não atende necessariamente o hype do “21”, mas cumpre seu objetivo – Adele é, sem dúvida, a maior vocalista de sua geração.
Gustavo Bustermann
Gustavo Bustermann
Compositor nas horas vagas, apaixonado por músicas, filmes, séries e animes. Grande fã de futebol, rock and roll e cultura pop.
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Review: Justin Bieber – Purpose (2015)
by Gustavo Bustermann 14 de novembro de 2015Apesar dos inúmeros escritores e produtores, Justin Bieber nos deu o melhor álbum de sua carreira.
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Review: Ellie Goulding – Delirium (2015)
by Gustavo Bustermann 7 de novembro de 2015Ellie Goulding conseguiu criar um disco pop maduro com uma progressão surpreendentemente natural.
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Review: The Weeknd – Beauty Behind the Madness (2015)
by Gustavo Bustermann 29 de agosto de 2015“Beauty Behind the Madness” é o passaporte definitivo de Abel Tesfaye para o cenário mainstream.
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Singles digitais mais vendidos nos Estados Unidos
by Gustavo Bustermann 1 de julho de 2015Confira a lista dos singles digitais mais vendidos em território norte-americano.
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Review: Carly Rae Jepsen – E•MO•TION (2015)
by Gustavo Bustermann 25 de junho de 2015O terceiro álbum de Carly Rae Jepsen é inundado por momentos cativantes fortemente inspirados pela maravilhosa década de 80.
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Review: Florence + the Machine – How Big, How Blue, How Beautiful (2015)
by Gustavo Bustermann 30 de maio de 2015“How Big, How Blue, How Beautiful” é um disco robusto construído de forma cuidadosa para suportar a dor de Florence Welch.
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Álbuns mais vendidos nos Estados Unidos desde 1991
by Gustavo Bustermann 1 de maio de 2015Veja a lista com os 100 álbuns mais vendidos nos Estados Unidos, desde que a Nielsen SoundScan começou a rastrear as vendas.
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Álbuns mais vendidos nos Estados Unidos na década de 2000
by Gustavo Bustermann 1 de abril de 2015Confira uma retrospectiva sobre as vendas de álbuns na década de 2000 – destaque para os Beatles, que assumiram o topo da lista com a compilação “1”.
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Review: Kendrick Lamar – To Pimp a Butterfly (2015)
by Gustavo Bustermann 16 de março de 2015A excelente continuação do “good kid, m.A.A.d city” (2012) é irônica, triste, irritada e caótica – muitas vezes ao mesmo tempo.