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O seu novo álbum muda de marcha em favor de momentos mais íntimos. Ele carrega um espírito itinerante folk sem perder o melodrama de seus melhores trabalhos.

A flexibilidade vocal de Justin Bieber está em plena exibição aqui, mesmo quando a composição parece mecânica.

Mais uma vez, Chad VanGaalen criou algumas músicas emocionalmente ressonantes a partir de premissas inesperadas.

Confessional, “NU”, cuja capa traz a cabeça do Djonga numa bandeja, revela um rapper falando mais consigo mesmo.

É gratificante poder ouvir a Gal Costa cantar alguns dos seus maiores clássicos ao lado de outros artistas tão talentosos.

Esse álbum fornece uma mistura ambiciosa de gêneros e tons – e Valerie June consegue manter tudo amarrado com o poder de sua voz.

O conceito interestelar é interessante, mas Nick Jonas recua para sua zona de conforto, sem realmente explorar o que tanto o inspira.

No geral, a produção deste álbum é bastante polida, o que contradiz de alguma forma a persona suja da banda.

“Poster Girl” fica tão focado com a visão idealizada de uma popstar que não abre espaço para conhecermos mais sobre a própria Zara Larsson.

A narrativa de Aidan Moffat continua absolutamente magistral; “As Days Get Dark” superou as expectativas.