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“L.W.” pode não apresentar muitas surpresas, mas consolida seus criadores como mestres de seu ofício.

Com “CARNAGE”, eles conseguiram equilibrar a introspecção e a auto-reflexão com o tumulto e a confusão. É uma declaração extremamente poderosa.

The Hold Steady sabe como contrastar a catarse do rock com a devastação pessoal. Esse sentimento é mais óbvio do que nunca em seu novo álbum.

Auxiliado por seus floreios dinâmicos, “Trauma Factory” brilha com seriedade e demonstra todo o bem que pode advir ao abraçar a dor.

“As the Love Continues” soa como um lembrete da importância de encontrar um significado para a vida a todo custo.

“times” é um álbum imaculado e sem fricção, mas as músicas são tão controladas que nunca chegam perto de uma verdadeira catarse.

“Navio Pirata” quebra fronteiras estilísticas, mas sem deixar de lado as raízes baianas do BaianaSystem.

No geral, Ryan SP escolhe batidas pesadas e adequadas para ele ser tão barulhento e raivoso quanto deseja.

O som orvalhado desse álbum apela a uma geração mais jovem, confirmando que o britpop moderno nem sempre é igual.

Esse álbum é tão melodioso e acessível quanto qualquer coisa que Alec Ounsworth escreveu até agora.