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“We Are Not Your Kind” é uma profunda e horripilante demonstração da repulsa da banda.

Muitas vezes, Rick Ross simplesmente se prende ao fluxo e se esconde atrás da produção, em vez de afirmar seu domínio sobre ela.

“i,i” é uma obra-prima moderna e um casamento impressionante de ambição e técnica.

Certamente, há alguns momentos datados, mas as melhores músicas são compatíveis com a sua discografia.

O extenso álbum “debut” do Chance the Rapper é uma celebração exuberante do amor, mas sofre para fornecer alguma profundidade.

NF enfrenta sua tristeza e é fácil se identificar com suas lutas para ter saúde mental. No entanto, “The Search” possui uma grande falta de coesão.

“WILLOW” provoca uma experiência imersiva e peculiar, em um bom sentido. Não se encaixa no mainstream, e talvez esse seja o ponto.

“The Lost Tapes 2” pode ser comercializado como uma sequência, mas é uma compilação facilmente esquecível.

Iggy Azalea retorna com o seu primeiro álbum em cinco anos – soando pouco arrependida e tediosamente desinteressante.

“King’s Mouth” é um álbum conciso e não depende de convidados em excesso, músicas de 24 horas ou qualquer outro truque.