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Vinte anos depois, Dido sabe no que ela é boa, mesmo aprendendo alguns novos truques.

“The Black Album” não é completamente desprovido de qualidade, e provavelmente haverá ouvintes que ficarão satisfeitos com ele.

O novo álbum da Solange, “When I Get Home”, é o acompanhamento perfeito para o “A Seat at the Table” (2016).

“Tasmania” possui um som direto que pode deixar os admiradores do passado sem aquela estranheza conhecida.

“Wasteland, Baby!” é vítima da monotonia e vê Hozier reciclando a mesma fórmula usada em “Take Me to Church”.

Em seu novo álbum, 2 Chainz investiga sua vida pessoal, e continua tão afiado quanto em seus últimos lançamentos.

“Father of 4” é vítima das escolhas equivocadas e do inchaço que caracteriza os projetos do Migos.

Embora possua apenas 40 minutos, “Harverd Dropout” parece que dura para sempre – é fútil e carente de personalidade.

O mais recente projeto de Kehlani é um exemplo brilhante de sua inteligência emocional e de suas composições lúcidas.

Este álbum poderia ser uma vitória para Gunna, e uma vitória ainda maior para os produtores executivos Wheezy e Turbo.