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“High as Hope” dá um pouco mais de espaço para o ouvinte respirar, mas também possui uma vibração excessivamente melodramática.

“Scorpion” é ambicioso e envolvente; a longa duração, que percorre mais de 90 minutos em 25 faixas, é a sua maior falha.

Com “Joytime II”, Marshmello não mostra qualquer evolução e simplesmente fornece um pacote de canções chatas e sem brilho.

Embelezado com o ouvido apurado de Kanye West, “K.T.S.E.” é uma ótima plataforma para o talento vocal de Teyana Taylor.

Beyoncé e Jay-Z parecem cientes da cultura que os rodeia e totalmente assentados em sua própria realidade como bilionários.

Enquanto estilisticamente “NASIR” tem fortes momentos, as contradições de Nas se tornam evidentes.

Embora não seja um excelente álbum, “Liberation” é um retorno bem-vindo de uma das maiores vocalistas do século XXI.

“KIDS SEE GHOSTS” deixa o ouvinte com uma impressão muito melhor do que aquela causada pelo “ye” (2018).

“No Shame” marca um retorno à sinceridade, conforme Lily Allen fala sobre maternidade e relacionamentos fracassados.

“ye” está longe dos melhores projetos de Kanye West, mas é um lembrete de suas produções exuberantes.