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Musicalmente, The Neighborhood continua sem direção e identidade, assim como no seu trabalho anterior.

No geral, “MEMORIES DON’T DIE” é surpreendentemente banal e estranhamente instável.

Apesar de boas performances individuais, “Everything Was Beautiful, and Nothing Hurt” é um trabalho interminável e cansativo.

“Kyoto” sofre de uma grande falta de criatividade. É liricamente medíocre e possui uma produção sem graça.

“By the Way, I Forgive You” pode ser um pouco desarticulado, mas é o álbum mais emocionalmente direto e revelador que ela já lançou.

O MGMT está de volta às suas raízes – se “Little Dark Age” for um novo começo para eles, é um pontapé promissor.

Esse álbum tem bons momentos, mesmo que não seja o renascimento musical que o Franz Ferdinand estava buscando.

Há definitivamente um aceno para o country aqui, mas Justin Timberlake continua trabalhando com o pop e R&B.

É legal ver um jovem de Jacarta fazendo rap, mas faltam aspectos primordiais para ser considerado um projeto bem-sucedido.

Com um bom corte na enorme tracklist, Migos poderia ter criado um álbum muito mais consistente.