2020

Teyana Taylor compensa a brevidade do “K.T.S.E.” (2018) com muitas baladas. E mesmo para um álbum que vive principalmente no ritmo mais lento, consegue entreter.

“Planet’s Mad” te desafia a não levá-lo a sério. Tudo é confuso e estridente, mas ainda podemos tentar dançar.

O Braids costuma ser torrencial, o que faz com que seus momentos mais insanos pareçam danos colaterais.

Onde “Another Life” (2018) parecia brilhante e cauteloso, deslizando em direção ao esquecimento, “Tearless” é bem mais sobrecarregado.

É um registro realmente lindo e meticuloso. O lirismo é impressionante – denso e inteligente o suficiente para inspirar qualquer tipo de público.

“Homegrown” nos faz lembrar do velho Neil Young do passado: aquele que ouvimos em “Harvest” (1972), e depois novamente em “Comes a Time” (1978).

“The Avalanche” chafurda e empresta-lhe uma urgência emocional, mesmo quando Mike Kinsella trabalha em seus modos familiares.

“Punisher” brilha com uma estranha autossuficiência, um instinto de avançar contra as probabilidades mais difíceis.

Escrita por Matheus Aleixo, da dupla com Kauan, “ASAS” é o novo single do Luan Santana.

J. Cole surpreendeu os fãs ao lançar sua primeira música de 2020.