A maior força do álbum está em seu sequenciamento. Não há uma linha narrativa, mas certamente há uma jornada emocional que flui elegantemente.
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Review: Greg Dulli – Random Desire (2020)
by Gustavo Bustermann 22 de fevereiro de 2020“Random Desire” é uma reviravolta inesperada para um artista que construiu grande parte de sua carreira com base no desejo existencial e carnal.
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Review: Allie X – Cape God (2020)
by Gustavo Bustermann 22 de fevereiro de 2020Em alguns momentos, “Cape God” se torna um pouco apagado. Ainda assim, é um álbum atraente e deleitoso.
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Review: Tennis – Swimmer (2020)
by Gustavo Bustermann 15 de fevereiro de 2020“Swimmer” é especialmente elegante e airoso; as delicadas linhas de piano e os vocais se misturam de forma apaixonante.
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Review: Nathaniel Rateliff – And It’s Still Alright (2020)
by Gustavo Bustermann 15 de fevereiro de 2020O que poderia ser um álbum indulgente, acaba se tornando uma coleção atolada em uma melancolia sem graça.
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Review: Tame Impala – The Slow Rush (2020)
by Gustavo Bustermann 15 de fevereiro de 2020Embora não tenha a identidade do “Currents” (2015), o novo álbum do Tame Impala se compromete com uma fórmula extremamente atraente.
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Review: Justin Bieber – Changes (2020)
by Gustavo Bustermann 15 de fevereiro de 2020“Changes” provoca uma escuta extremamente cansativa, além de ser dependente de produções tendenciosas e letras constrangedoras.
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Review: Oh Wonder – No One Else Can Wear Your Crown (2020)
by Gustavo Bustermann 8 de fevereiro de 2020Oh Wonder funciona melhor quando sua escrita corresponde à simplicidade do som. Quando essa sincronia não acontece, a dupla afunda.
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Review: Green Day – Father of All… (2020)
by Gustavo Bustermann 8 de fevereiro de 2020Com “Father of All Motherfuckers”, Green Day tentou buscar um senso de diversão e, de certa forma, alcançou com eficiência.
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Review: Meghan Trainor – Treat Myself (2020)
by Gustavo Bustermann 1 de fevereiro de 2020“Treat Myself” tenta ser tudo para todo mundo, mas é sonoramente sobrecarregado e possui um emponderamento sem graça. Tudo é brega e clichê!