album

Em um nível puramente sonoro, “TIM” – o álbum póstumo de Avicii – provoca uma escuta fácil em meio as suas falhas.

“4REAL 4REAL” não o restabelece como aquele rapper poderoso do “My Krazy Life” (2014), mas é muito melhor do que o seu antecessor.

Algumas músicas são surpreendentemente persuasivas, mas boa parte do álbum não consegue empolgar da maneira que deveria.

As batidas viscerais e as letras cheias de raiva dos álbuns anteriores foram substituídas por peças mais lentas e ganchos irresistíveis.

As limitações de DJ Khaled são evidentes aqui: há muitos artistas espalhados pelo repertório, mas nenhuma intenção clara.

Mais uma vez, Carly Rae Jepsen está fazendo o que faz de melhor: um pop apaixonante com influências oitentistas.

Mac DeMarco brilha quando tem vários instrumentos à sua disposição. Mas quando isso não acontece, ele amortece o seu potencial.

Apesar de ter alguns destaques, “Beauty Marks” é marcado por fillers que deixam os seus talentos em grande parte subutilizados.

“Father of the Bride” pode não ter a energia brilhante dos seus três primeiros álbuns, mas é uma experiência auditiva gratificante.

O “CrasH Talk” pode não ter o rap poderoso do “Blank Face LP” (2016), mas tem momentos de brilhantismo.