album

O “CrasH Talk” pode não ter o rap poderoso do “Blank Face LP” (2016), mas tem momentos de brilhantismo.

Aquela Marina – a letrista que não tinha medo de detalhar seus gostos – simplesmente desapareceu.

Encantador, feroz e energético, “Cuz I Love You” é a maior declaração da Lizzo.

Um registro importante da performance do Coachella com uma engenharia cuidadosa e uma lucidez impressionante.

O LSD é uma verdadeira decepção para o pop. Mais do que qualquer coisa, é imensamente cansativo e chato.

Em um momento de grande insegurança cultural e global, é fácil se perder na sobrecarga sensível do The Chemical Brothers.

Este álbum restaura seus talentos, mas também é um esforço oco que nunca se torna maior do que a soma de suas partes.

“Kisses” é um show de confiança que não precisa quebrar a marca de 30 minutos. É tão cativante que Anitta sente vontade de se beijar.

A honestidade do “Free Spirit” é muitas vezes perdida no meio da superprodução.

Nesse álbum gravado em 1972, Marvin Gaye conseguiu ser consciente, desafiador, ambicioso e compassivo.