critica

“Tasmania” possui um som direto que pode deixar os admiradores do passado sem aquela estranheza conhecida.

“Wasteland, Baby!” é vítima da monotonia e vê Hozier reciclando a mesma fórmula usada em “Take Me to Church”.

Arthur Russell supostamente deixou quase 1.000 horas de fitas inéditas quando morreu em 1992.

A faixa de destaque do novo álbum da Solange, “Almeda”, poderia tematicamente pertencer ao “A Seat at the Table” (2016).

Após o lançamento do aclamado “E•MO•TION” (2015), Carly Rae Jepsen voltou com um som ainda mais polido.

Geralmente, Adrianne Lenker conta histórias complexas com poucas palavras.

“Father of 4” é vítima das escolhas equivocadas e do inchaço que caracteriza os projetos do Migos.

O mais recente projeto de Kehlani é um exemplo brilhante de sua inteligência emocional e de suas composições lúcidas.

Este álbum poderia ser uma vitória para Gunna, e uma vitória ainda maior para os produtores executivos Wheezy e Turbo.

“This Land” é o primeiro álbum onde Gary Clark Jr. não parece cercado pelo passado.