critica

Ao longo do álbum, a iluminação cotidiana de Thom Yorke é apoiada por músicas de expansão, desapego e abandono.

No impressionante “Lemonade”, temos uma Beyoncé sábia, realizada e em defesa de si mesma.

“Mind of Mine” tropeça em algumas faixas mornas, mas é salvo por seus momentos mais experimentais.

“This Is What the Truth Feels Like” é meio boring em alguns lugares e seguro demais em outros, mas também é genuíno.

O “1989” é um álbum pop fabuloso que manteve as grandes vendas dos seus antecessores.

“25” não atende necessariamente o hype do “21”, mas cumpre seu objetivo – Adele é, sem dúvida, a maior vocalista de sua geração.

Apesar dos inúmeros escritores e produtores, Justin Bieber nos deu o melhor álbum de sua carreira.

Ellie Goulding conseguiu criar um disco pop maduro com uma progressão surpreendentemente natural.

“Beauty Behind the Madness” é o passaporte definitivo de Abel Tesfaye para o cenário mainstream.

O terceiro álbum de Carly Rae Jepsen é inundado por momentos cativantes fortemente inspirados pela maravilhosa década de 80.