crítica

Um diferencial entre Filipe Ret e outros rappers brasileiros, é o arco político da maior parte de suas rimas.

Confessional, “NU”, cuja capa traz a cabeça do Djonga numa bandeja, revela um rapper falando mais consigo mesmo.

A beleza de “Prantos Pandêmicos” é que não precisa ser ouvido atentamente para desfrutar de seu tato e ludicidade.

Ao direcionar sua raiva para dentro, slowthai perdeu um pouco da urgência que fez seu álbum de estreia ser tão atraente.

Desde novo, Lennon Frassetti – conhecido artisticamente como L7NNON – tinha facilidade com a arte de rimar.

Aparentemente, Cardi quis retornar à inspiração original por trás da mixtape “Gangsta Bitch Music, Vol. 1”.

Em “Sound Ancestors”, Madlib e Four Tet levam sua música em direções onde nenhum dos dois se aventurou antes.

Teto conquistou uma enorme popularidade na internet apenas com as prévias de suas músicas.

A nova mixtape de Ashnikko é uma vitrine para sua confiança e um passo em direção à potência que ela pode se tornar.

Emicida convidou Gilberto Gil para o seu novo single, “É Tudo Pra Ontem”, o tema-título do seu documentário para a Netflix.