electronic

Julianna Barwick entregou sua coleção mais tranquilizante até hoje, músicas para ajudar a restabelecer a harmonia e o equilíbrio.

Os convidados moldam as versões originais e as transformam em suas próprias criações, enquanto preservam algumas ideias iniciais.

Nazar é um músico angolano que vive em Manchester, conhecido por sua mistura distinta de kuduro e música eletrônica.

As músicas de Kareem Ali soam mais adequadas em lugares que lhes dão espaço para respirar e criar.

“Planet’s Mad” te desafia a não levá-lo a sério. Tudo é confuso e estridente, mas ainda podemos tentar dançar.

O Braids costuma ser torrencial, o que faz com que seus momentos mais insanos pareçam danos colaterais.

Kush Jones, o produtor nascido e criado no Bronx, ganhou aclamação internacional nos últimos anos.

“All Things Being Equal” é igualmente significativo e psicodélico, nos fazendo viajar por suas profundezas e acolher sua alegria e desespero.

“Domesticated” é um álbum cujo conceito não é necessariamente adequado; uma ideia brilhante que peca pela falta de profundidade.

“Chapter 1: Snake Oil” pode ser uma tentativa atrevida de conquistar um lugar em Nashville, mas o resultado é em grande parte chato e sonoramente ruim.