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Review: Ariana Grande – Dangerous Woman (2016)

Escrito por Gustavo Bustermann 21 de maio de 2016
Review: Ariana Grande – Dangerous Woman (2016)

Mesmo que os resultados sejam desiguais às vezes, Ariana Grande encontrou a mulher perigosa dentro de si e a libertou.

Com o “Yours Truly” (2013), Ariana Grande fez uma transição bem sucedida de estrela de comédia teen para cantora respeitada. Musicalmente, ela está no seu melhor momento. Dois anos depois do lançamento do “My Everything” (2014) – que a colocou nos holofotes do mainstream – Grande sentiu-se confortável para compartilhar seu terceiro álbum de estúdio. Intitulado “Dangerous Woman”, ele conta com 11 faixas na versão padrão e participações de Nicki Minaj, Lil Wayne, Macy Gray e Future. Originalmente chamado “Moonlight”, é um álbum pop e R&B com influências de dance-pop e house. Liricamente, Grande fala principalmente sobre amor e sexo de forma ligeiramente mais madura. Ela serviu como produtora executiva ao lado de nomes como Max Martin, Ilya Salmanzadeh, Savan Kotecha e Peter Svensson. Grande pode ter sido prematuramente comparada com Mariah Carey, mas não dá para negar que ela é vocalmente talentosa. Seu alcance vocal, frequente uso do registro superior e o excesso de confiança nos melismas, permitiram tal comparação – “Dangerous Woman” é outra forte evidência do seu talento. Apesar de não focar em um único gênero, esse álbum criou bases para ela crescer como artista.

Com 23 anos, ela é uma mulher mais madura e, como o título sugere, também é perigosa. Após a ligeira falha de promoção com “Focus”, Grande substituiu sua inocente imagem por algo mais sensual e confiante. É um álbum que mostra sua capacidade para tecer sobre diferentes gêneros sem perder a coesão. A primeira faixa, “Moonlight”, nos faz lembrar instantaneamente de “Honeymoon Avenue” – graças ao tom delicadamente encantador. É uma das canções mais suaves, elegantes e românticas do LP. Possui vibrações de doo-wop, cordas de violino, harpas e belíssimos vocais. Ela serve perfeitamente como a ponte entre o “My Everything” (2014) e o “Dangerous Woman”. Liricamente, define os sentimentos que vêm com o primeiro amor. A produção proporciona o cenário ideal para sua performance vocal apaixonada. A faixa-título foi lançada como primeiro single em março de 2016. Produzida por Max Martin, é uma canção midtempo de pop e R&B com um sensual solo de guitarra na ponte. Liricamente, Grande mostra sua autoconfiança recém-descoberta. “Algo em você faz eu me sentir uma mulher perigosa / Me leva a fazer coisas que eu não deveria”, ela canta no refrão. É uma música louvável guiada por um desempenho vocal sedutor e uma agradável linha de guitarra.

Lançada como single promocional, “Be Alright” é um deep house descontraído e contagiante. Outra música com influências de R&B e dance-pop, além de uma produção minimalista com notas de xilofone e batidas saltitantes. É uma música sutil e aprazível, onde Grande apresenta o estado mais amadurecido de sua euforia. Aqui, a encontramos despreocupada e otimista – ela também está bastante confiante em seu relacionamento e tenta tranquilizar seu amante no refrão: “Querido, você só precisa se decidir, que tudo vai ficar bem”. “Into You” é um dance-pop com fortes elementos de EDM que salta em cima de poderosas batidas e pulsantes sintetizadores. É um número vintage e sensual com letras sugestivas onde ela atinge outro nível de emoção – Grande emite uma sensualidade sem precedentes. Liricamente, ela se apresenta de forma sexy, a fim de chamar atenção de um garoto. “Estou muito a fim de você, mal consigo respirar”, ela canta inicialmente. É uma música inicialmente calma, mas com a chegada do estrondoso refrão, transforma-se completamente. “Menos conversa e um pouco mais de toques ao meu corpo / Pois estou muito a fim de você”, ela canta no refrão matador. Curiosamente, essa parte faz referências à “A Little Less Conversation” (Elvis Presley) e “Touch My Body” (Mariah Carey).

“Into You” é apaixonante e mostra uma boa parcela da sensualidade que você pode encontrar no álbum – Grande preenche sua confiança com prazer e necessidade. “Side to Side”, com Nicki Minaj, é uma canção tingida de reggae que canaliza suas influências caribenhas. Uma oferta envolvente que serve para mostrar o quanto ela é versátil. Aparentemente, Grande tenta esconder uma relação passional com um garoto rebelde. Os vocais estão no ponto, mas as letras são um tanto quanto sugestivas: “Eu estive aqui toda a noite / Eu estive aqui o dia todo / E garoto, você me deixou querendo mais”. “Let Me Love You”, com Lil Wayne, é uma canção de R&B abafada e sedutora com algumas batidas de trap. Aqui, Grande conta que acabou de terminar o seu namoro, mas já está à procura de um novo amor. Aparentemente recuperada do seu rompimento, ela está decidida a ficar com o próximo cara que despertar sua atenção. Com o apoio de batidas charmosas, acordes de piano e um baixo profundo, Grande fornece vocais mais sussurrados. Mesmo sendo um recurso desnecessário, Lil Wayne combinou com a atmosfera da música. “Greedy” é excepcionalmente cativante e uma das melhores faixas do álbum. É um número disco-pop brilhante com elementos de R&B, funk e jazz, e um sulco incrivelmente contagiante. 

Seu alcance vocal está impressionante e atinge notas altas de forma muito efetiva, mesmo com as mudanças de tempo inesperadas. Enquanto é uma canção uptempo, “Greedy” é potencializada por excelentes batidas, um baixo intenso e instrumentos de metais. Dessa vez, Grande está completamente obcecada pelo amor de um garoto – ela quer mais e mais dele. A colaboração com Macy Gray em “Leave Me Lonely” pode ter sido inesperada, mas suas vozes funcionaram surpreendentemente bem juntas. Uma bela e sensual canção sobre a solidão e os perigos do amor – um tema maduro recém-descoberto por Ariana Grande. Com seu tom rouco e completamente sexy, Gray abre a canção cantando: “Amor perigoso, você não é bom pra mim, querido”. Sua contribuição soulful é um dos principais destaques da música. É uma balada simplista e obscura com produção inspirada na década de 60. Apesar de ser repetitiva e sem qualquer complexidade lírica, “Everyday” é uma das faixas mais cativantes do repertório. Sua progressão realmente lhe permite brilhar, uma vez que possui um grande charme a parte. A música em si acaba sendo mais explícita e sexual do que deveria.

Future fornece um verso de rap e injeta um tom agressivo durante o repetitivo refrão – há batidas de trap e sintetizadores no meio do caminho. A melodia é incrivelmente fabulosa, ao passo que a produção é dividida entre o electropop, R&B e hip hop. “Bad Decisions” é outra canção extremamente infecciosa com vibrações que lembram o “My Everything” (2014) – uma oferta sólida de R&B e hip hop que tenta resumir toda a premissa do álbum. O lirismo atrevido a encontra cantando sobre suas más decisões. Além das batidas em potencial, alguns licks de guitarra auxiliam os vocais. Aqui, encontramos linhas como: “Já viu uma princesa se tornar uma vadia má?”. Não é uma música com apelo para single, mas deve se tornar uma das preferidas dos fãs. “Dangerous Woman” exibe sua versatilidade enquanto caminha por diferentes gêneros como o soul, reggae, funk, disco, house e jazz. Com esse álbum, Grande nos deu a oportunidade de conhecer o seu lado mais sensual e maduro. “Dangerous Woman” pode ter sofrido alguns contratempos durante seus estágios iniciais, uma vez que “Focus” não está na tracklist. Mas, felizmente, Grande e seus produtores reuniram uma coleção consistente e criaram algumas das melhores músicas de sua carreira.

SCORE: 76

Review: Ariana Grande – Dangerous Woman (2016) was last modified: novembro 15th, 2022 by Gustavo Bustermann
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Gustavo Bustermann

Compositor nas horas vagas, apaixonado por músicas, filmes, séries e animes. Grande fã de futebol, rock and roll e cultura pop.

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