critica

Esse álbum tem bons momentos, mesmo que não seja o renascimento musical que o Franz Ferdinand estava buscando.

O MGMT está de volta às suas raízes – se “Little Dark Age” for um novo começo para eles, é um pontapé promissor.

Há definitivamente um aceno para o country aqui, mas Justin Timberlake continua trabalhando com o pop e R&B.

Craig David pode ter trabalhado duro para lançar esse álbum, mas parece um pouco perdido agora que conseguiu.

O primeiro álbum solo de Camila Cabello é bem-sucedido e consegue mostrar todo o seu talento e carisma.

Não é apenas a PC Music que deixa o “Pop 2” tão distante do mainstream, mas também a maneira como as batidas e vozes são espetacularmente integradas.

Em “Songs of Experience”, as melhores e piores músicas da banda neste século estão próximas umas das outras.

Com quase 72 minutos, é o álbum mais longo de sua carreira – Björk encontrou o amor e a verdade através de cada nota do “Utopia”.

“BLUE LIPS” é um testamento explícito da vida amorosa caótica de Tove Lo – uma declaração sexual e emocionalmente impactante.

O sexto álbum de Taylor Swift é uma exibição rígida e concupiscente dos seus talentos.